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Exames de prevenção são muito importantes para descobrir precocemente possíveis doenças e auxiliar a cura do paciente.


O câncer de próstata é o segundo tumor com maior incidência entre homens no Brasil, atrás apenas do câncer de pulmão. A descoberta precoce e tratamento da doença possibilitam a cura do paciente, evitando conseqüências mais sérias. Mas, infelizmente, boa parte dos homens esbarra no preconceito e fica receoso de fazer os exames necessários para diagnosticar possíveis problemas.

Segundo o médico e Professor Titular de Urologia da Unicamp, Carlos D´Ancona, o câncer de próstata está bastante ligado a fatores genéticos e a hábitos alimentares. “Os Estados Unidos apresentam a maior incidência de câncer do mundo, ao contrário dos países do Oriente, onde a freqüência da doença é menor. Um dos motivos é uma alimentação muito mais saudável, com base em produtos como soja e peixe, que possuem efeito protetor em relação à doença”, afirma D´Ancona.

Para quem não tem casos de câncer de próstata na família, o exame preventivo é indicado a partir dos 45 anos, com a realização de toque retal e a dosagem do antígeno prostático específico ou PSA. O toque retal é aquele que o médico especialista examina se há um aumento da glândula prostática ou se a mesma apresenta nódulos. Já o PSA é um exame de sangue que mede níveis de uma substância liberada pela próstata. Em caso de toque anormal e/ou PSA elevado, o paciente deve ser submetido a uma ultra-sonografia transretal com biópsia da próstata.

Biópsia da Próstata

Segundo o médico Adilson Prando, radiologista do Centro Radiológico Campinas, e Hospital Vera Cruz, instituições que são referência no assunto, a biópsia de próstata é feita por intermédio do exame chamado ultra-sonografia transretal (USTR), isto é, por intermédio de uma pequena sonda (transdutor) que permite uma avaliação precisa do tamanho e da textura da próstata. “Pela USTR associada ao Doppler em cores, podemos identificar a presença de nódulos suspeitos (nódulos hipoecogênicos), ou então, a presença de maior número de vasos sanguíneos tortuosos e irregulares, que são achados de imagem suspeitos de câncer”, afirma.
O risco de um paciente apresentar câncer como resultado da primeira biopsia da próstata (biopsia positiva) varia conforme os seus níveis da dosagem do PSA e, se foi encontrada ou não, alteração no exame de toque retal. “De maneira geral, varia de 30 a 40%”, afirma Prando. Nos pacientes com persistência da alteração ao toque retal ou níveis de PSA elevado ou, elevando-se, freqüentemente o urologista solicita uma segunda biopsia.

Novos caminhos

Embora seja ainda um método experimental e em constante evolução, a realização do exame chamado espectroscopia da próstata por ressonância magnética pode ser útil. Ele tem como propriedade detectar áreas metabolicamente suspeitas de câncer e que ficaram “escondidas” ao exame ultra-sonográfico transretal, sendo particularmente útil em homens com próstata maiores que 60 -70 gramas (próstatas grandes). A área com alterações metabólicas suspeitas de câncer encontrada pela espectroscopia é então projetada na imagem obtida pelo ultra-som transretal e adequadamente biopsiada.

“Estudos preliminares indicam que talvez este exame possa servir inclusive como instrumento adicional valioso para predizer em casos duvidosos se o câncer detectado pela biopsia é clinicamente significativo ou não. Dessa maneira fica mais fácil optar pelo tratamento mais eficaz”, acrescenta Prando.

Terça, 04 Junho 2013 13:16

Densitometria Óssea

A melhora nas condições gerais de saúde e a crescente expectativa de vida populacional tornaram também as doenças degenerativas mais prevalentes. Dentre as diversas alterações impostas pelo avanço da idade, a perda mineral óssea é a mais comum, levando a profundas alterações estruturais do esqueleto com grande impacto na qualidade de vida, podendo, muitas vezes, determinar fraturas que geram incapacitação e comorbidades.

Neste contexto, o diagnóstico precoce da osteopenia e da osteoporose é determinante para o planejamento preventivo ou terapêutico. Múltiplas técnicas para a determinação da massa e densidade ósseas foram introduzidas na prática médica, porém a Densitometria por Raios-X Dual-Energy (DXA) se estabeleceu como o método ideal para esta avaliação, tendo protocolos e padronização bem estabelecidos em todo o mundo e no Brasil, através de associações específicas como a International Society for Clinical Densitometry (ISCD) e a Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica (SBDens).

Estas instituições indicam a realização da Densitometria DXA em muitas situações, incluindo:

  • Mulheres com mais de 65 anos;
  • Homens com mais de 70 anos;
  • Mulheres na perimenopausa;
  • Mulheres interrompendo terapia de reposição hormonal (TRH);
  • Homens com mais de 50 anos, com fatores de risco;
  • Acompanhamento do tratamento da osteoporose;
  • Indivíduos em tratamento com medicações que determinam perda óssea;
  • Adultos com antecedente de fraturas por fragilidade óssea;
  • Crianças com fraturas repetitivas, possivelmente relacionadas à baixa densidade mineral óssea;
  • Avaliação de crianças e adolescentes com doenças sistêmicas que possam cursar com baixa densidade mineral óssea.

Os estudos são realizados compreendendo áreas específicas do corpo, como coluna, fêmur ou antebraço, que geram medidas comparadas com determinados escores para as situações clínicas e faixas etárias específicas, avaliando o desvio dos seus valores, o que determina os diagnósticos de osteopenia ou osteoporose. Outra aplicação é o exame de Avaliação de Fraturas Vertebrais, indicado em casos selecionados, realizado também com a técnica DXA, através da morfometria vertebral quantitativa.

O Exame de Composição Corporal é outro grande trunfo da técnica DXA, com importante aplicação na Medicina Esportiva e em situações clínicas que envolvem alterações na relação corpórea de tecido ósseo, gorduroso e massa magra, fornecendo com grande precisão a relação entre estes componentes.

O Centro Radiológico Campinas conta com moderno aparelho de densitometria óssea por Raios-X Dual Energy, Lunar Prodigy, da General Electric (GE Healthcare), capaz de realizar exames de Densitometria Óssea, Avaliação de Fraturas Vertebrais e Exame de Composição Corporal com agilidade e confiabilidade inigualáveis, baixíssima dose de radiação, gerando relatórios padronizados e de fácil leitura, facilitando o entendimento e comunicação ao paciente.
O exame pode ser agendado em nossa central de atendimento e não requer preparo específico. É necessário trazer apenas os exames de densitometria anteriores, quando disponíveis.

 

Terça, 04 Junho 2013 13:16

Diagnóstico por Imagem das Mamas

O câncer de mama é um dos tumores mais prevalentes, sendo aquele que mais mata mulheres atualmente no Brasil. O diagnóstico precoce destas lesões é o fator que mais influencia o prognóstico e o planejamento terapêutico, com maiores possibilidades de ressecções conservadoras e cura. Para tanto, o rastreamento e caracterização das lesões pré-malignas e tumores iniciais por métodos de imagem é imprescindível.

O advento de métodos de imagem das mamas data dos anos 1920, com a introdução de técnicas radiográficas que evoluíram durante o século passado, sobretudo no final dos anos 1980, quando o Colégio Americano de Radiologia introduziu a padronização para realização e emissão de relatórios em mamografia, o “BI-RADS”, que passou a guiar as condutas a partir do diagnóstico radiológico em todo o mundo, ajudando a estabelecer a mamografia como o método de triagem ideal para mulheres a partir dos 40 anos. Outro grande salto ocorreu no início dos anos 2000, quando a mamografia digital se tornou comercial, tomando o lugar da mamografia convencional (analógica), sendo considerado o método ideal de triagem nos dias atuais.

A ultrassonografia e a ressonância magnética são outros exames que complementam o diagnóstico das patologias das mamas, podendo auxiliar na detecção e caraterização de lesões, guiar biópsias, sobretudo de tumores com pouca ou nenhuma calcificação, além de realizar estadiamento completo.

O Centro Radiológico Campinas conta com dois aparelhos de Mamografia Digital de última geração, com técnicos e médicos treinados para atender as necessidades individuais de cada paciente, com qualidade certificada pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.

Em constante contato com o médico solicitante e paciente, utilizando relatórios padronizados e condutas guiadas pelo BI-RADS, destaca-se na abordagem global das lesões e ágil complementação diagnóstica com obtenção de fragmentos para estudo anatomopatológico através de biópsias precisamente guiadas através da estereotaxia mamográfica ou ultrassonografia.

Quando os métodos de mamografia e ultrassonografia não são suficientes para o diagnóstico completo, o Centro Radiológico Campinas e o Hospital Vera Cruz podem oferecer também complementação através de técnicas avançadas de Ressonância Magnética. Contando com aparelhos de 1,5 e 3,0 Tesla e antenas dedicadas ao estudo da mama, com análise multiparamétrica, aplicam-se técnicas como difusão, espectroscopia de prótons e perfusão, caracterizando-se com grande precisão nódulos ou áreas de assimetria em ambas as mamas, em um único exame. Esta avaliação se mostra também extremamente útil no estadiamento pré-tratamento.

  • Entenda melhor os métodos diagnósticos:
  • Mamografia Digital
  • Ultrassonografia das mamas e biópsia/punção guiada
  • Ressonância Magnética das mamas
  • Biópsia guiada por estereotaxia


Mamografia Digital

Indicada para rastreamento de mulheres acima dos 40 anos, a mamografia digital é um método de imagem que utiliza raios-x para aquisição de imagens da mama, sendo diferente da radiografia digital comum por contar com melhor resolução e detalhamento devido a características intrínsecas dos mamógrafos, para detecção de lesões milimétricas.

Durante o exame, as mamas são posicionadas e levemente comprimidas pelo aparelho para diminuir a sobreposição dos tecidos, sendo adquiridas imagens em duas posições básicas em cada mama, eventualmente complementadas por compressões localizadas, ampliações ou posições adicionais, garantindo o diagnóstico completo. Depois de posicionada, as mamas são submetidas a um feixe de raios-x que forma uma imagem, armazenada em uma placa digital, que é lida e processada em computadores e telas de alta definição.

As imagens são analisadas por um médico dedicado ao diagnóstico de patologias da mama, que busca alterações mínimas, como pequenos nódulos ou microcalcificações suspeitas para lesões malignas, realizando o diagnóstico precoce, que é determinante para o melhor prognóstico.


Ultrassonografia das mamas e biópsia/punção guiada

A ultrassonografia das mamas está indicada para rastreamento em pacientes com mamas densas ou mulheres jovens, além de ser ideal na avaliação de nódulos palpáveis e complementação diagnóstica para nodulações visibilizadas através da mamografia ou ressonância magnética, auxiliando na caracterização das lesões e planejamento de possíveis biópsias.

O exame não envolve radiação ionizante e é realizado por um médico, que faz uma varredura minuciosa de todo o tecido mamário e da região das axilas em busca de lesões sólidas ou císticas. Quando encontradas, são realizadas análises de suas características e dimensões, definindo seu nível de suspeição para benignidade ou malignidade.

Além do diagnóstico, a ultrassonografia é ideal para guiar biópsias de lesões nodulares suspeitas. Realizada como procedimento ambulatorial, sob anestesia local, é utilizado uma agulha automática, introduzida através da pele, obtendo-se pequenos fragmentos que são encaminhados para análise histopatológica, fornecendo então o diagnóstico definitivo. Sendo minimamente invasivo, este procedimento permite a paciente retornar normalmente às suas atividades em um curto período de tempo.

A punção guiada por ultrassonografia se destina às lesões císticas, sendo realizada também sob anestesia local, por uma agulha fina introduzida através da pele até o interior do cisto, aspirando-se seu líquido interno, que é encaminhado para análises bioquímica e citológica, para definição do diagnóstico.

Ressonância Magnética das mamas

Biópsia guiada por estereotaxia

A biópsia estereotáxica é focada no diagnóstico de microcalcificações suspeitas visualizadas através da mamografia.

O procedimento é realizado no aparelho de mamografia, com o auxílio de um equipamento acoplado que, em conjunto, geram coordenadas através de técnicas de triangulação, guiando precisamente uma agulha automática até a região da mama com microcalcificações suspeitas. Obtidos alguns fragmentos de tecido, são radiografados para confirmação da retirada de calcificações e encaminhados para análise histopatológica que definirá o diagnóstico.

Por ser um procedimento ambulatorial minimamente invasivo, realizado sob anestesia local, permite que a paciente retorne rapidamente às suas atividades habituais.

Terça, 04 Junho 2013 13:16

Radiografia Digital

A descoberta do raio-x no final do século XIX revolucionou a medicina quando, no início do século XX, a radiografia iniciou a história dos exames de imagem, sendo o primeiro método capaz de “enxergar” através das estruturas do corpo.

Com mais de um século de existência, a radiografia se consolidou como método para a pesquisa de uma infinidade de doenças, tendo seus princípios aplicados inclusive a outros importantes exames como a Mamografia e a Tomografia Computadorizada, além de ter ganhando substancial melhora em definição e detalhamento durante sua evolução, sobretudo quando passou a contar com receptores digitais para formação de imagem no final dos anos 1990, quando também evoluiu em rapidez e portabilidade, dispensando o moroso processo de revelação de filmes, tendo imagens disponíveis praticamente ao final do exame.

Os exames contrastados são outro destaque da radiografia digital. Com a aplicação de preparados de alta densidade, para ingestão oral ou injeção endovenosa, é possível realizar estudos de estruturas não visualizadas nos exames de radiografia simples, contando com a alta atenuação dos feixes de raio-x por estes compostos, pode-se destacar as vias urinárias, vias lacrimais, ductos e glândulas salivares, cavidade e tubas uterinas, vias biliares, fístulas cutâneas, esôfago, estômago e duodeno, intestino delgado e grosso.

O Centro Radiológico Campinas e o Hospital Vera Cruz destacam-se na realização dos exames de Radiografia Digital, contando com modernos equipamentos de digitalização de imagens e vários aparelhos de raio-x, incluindo aparelho telecomandado com radioscopia, que garantem grande agilidade no atendimento, realização e emissão de laudos, incluindo praticamente todos os tipos de exames radiográficos simples, sendo também um dos poucos centros na região a realizar a grande maioria dos exames contrastados, dos mais simples aos de maior complexidade, destacando-se:

  • Dacriocistografia
  • Sialografia
  • Estudo da Deglutição (Deglutograma)
  • Esôfago, Estômago e Duodenografia Digital (EED) com pesquisa de refluxo
  • Trânsito Intestinal
  • Trânsito Colônico
  • Enema Opaco
  • Colangiografia por dreno cirúrgico (Dreno de Kehr)
  • Urografia Excretora
  • Uretrocistografia Miccional e Retrograda
  • Histerossalpingografia
  • Fistulografia

Os exames de Radiografia Digital são realizados sem agendamento prévio, com exceção dos exames contrastados, que necessitam preparo específico, prescrito na ocasião do agendamento.

Terça, 04 Junho 2013 13:16

Ressonância Magnética

A Ressonância Magnética é uma modalidade de exame que utiliza um campo magnético e ondas de rádio para obtenção de imagens dos diversos tecidos e órgãos do corpo, tendo também capacidade para realizar algumas análises metabólicas. Suas grandes vantagens estão na alta definição e contraste das imagens, além de ser um exame que não submete o paciente à radiação.

O Centro Radiológico Campinas e Hospital Vera Cruz contam com tecnologia de ponta, sendo os primeiros no Brasil a realizar exames de Ressonância Magnética no mais poderoso aparelho 3,0 Tesla disponível no mercado, o Discovery MR750, produzido pela divisão de saúde da General Electric (GE Healthcare). Este aparelho conta com uma grande abertura para posicionamento do paciente e maior velocidade na aquisição das imagens, trazendo conforto e agilidade inigualáveis na realização dos exames.
O equipamentoemprega um superalto campo magnético de3,0 Teslaque, aliado à utilização de antenas de múltiplos canais (até 32 canais) e sua capacidade de processamento, fornece imagens com alta resolução espacial, sendo até 60% maior que os aparelhos de 1,5 Tesla, permitindo análises anatômica e funcional,capazes de fornecer informações nunca antes acessadas, resultando emexames completos e altamente especializados.Além disso, suarápida reconstrução de imagens permite ao médico radiologista, que acompanha o exame, tomardecisões individualizadas e em tempo real, aumentando a precisão diagnóstica e acurácia dos resultados.

Imagens com novas características asseguram a realização das mais avançadas técnicas de análise dos diversos tecidos como são a:

  • Espectroscopia de prótons:análise de metabólitosteciduais, aplicável a diversos órgãos, que pode detectar alterações do comportamento das células, como tumores, ou perda tecidual, mesmo antes que sejam visíveis ou identificáveis em exames comuns de imagem.
  • Anisotropia fracionada: análise quantitativa usada para demonstrar a densidade e mielinização das fibras que compõe a substância branca do cérebro.
  • Tratografia: imagem que demonstra o trato córticoespinhal, o caminho que os impulsos nervosos percorrem desde sua origem no neurônio até saírem do cérebro para todo o corpo.
  • Perfusão: avaliação temporal e do fluxo do contraste endovenoso nos pequenos vasos sanguíneos (capilares) e espaço intersticial, que auxilia principalmente na detecção precoce, graduação e avaliação da recidiva de tumores, sendo aplicada sobretudo na avaliação do cérebro, da próstata e das mamas.
  • Mapeamento T2:sequencia aplicada ao estudo de cartilagens articulares, capaz de identificar precocemente alterações degenerativas de forma semiquantitativa.

Veja os principais exames realizados e como eles se aplicam em cada área do corpo:

Ressonância Magnética da Mama

{slider Ressonância Magnética da Mama|closed}

Com o surgimento de novas tecnologias, a Ressonância Magnética, se estabeleceu definitivamente como um exame primordial na avaliação das lesões do tecido mamário, trazendo novos parâmetros para a determinação da natureza e estadiamento, previamente avaliadas apenas pela mamografia e ultrassonografia, tendo também aplicação na triagem de pacientes com alto risco para desenvolver tumores mamários, sobretudo em jovens, com tecido glandular denso.
No exame completo, além das sequencias tradicionais, destacam-se as técnicas de difusão, espectroscopia de prótons e perfusão (VIBRANT), que aplicadas ao novo equipamento de 3,0 Tesla, associam-se em um estudo multiparamétrico que oferece alta sensibilidade e maior especificidadena detecção e caracterização de lesões tumorais.

É o exame ideal para avaliação dos implantes (próteses) mamários.
Com a difusão, é possível acessar o grau de celularidade tumoral, através da restrição na difusão das moléculas de água que determina queda nos valores de difusão aparente.

A espectroscopia de prótons pode avaliar o nível de alguns metabólitosna mama, como é o caso da colina, presente nas membranas celulares, sendo utilizada como um marcador da replicação celular. Aumentada em lesões tumorais, pode ser mensurado através desta técnica. Enquanto isso, a perfusão é capaz de realizar análise do fluxo sanguíneo no tempo, dependendo do número dos pequenos vasos neoformados que costumam se desenvolver de maneira arbitraria e em maior número nas lesões malignas, gerando curvas características de captação do contraste. As informações de cada uma destas técnicas se somam para definir um diagnóstico preciso quando aplicado ao Bi-RADS®, estadeando localmente a lesão e investigando simultaneamente o restante do tecido, em ambas as mamas.

O exame completo tem duração média de 30 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

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 Crânio

{slider Ressonância Magnética do Crânio|closed}

Esta modalidade tem como propósito avaliar as estruturas intracranianas, em especial o encéfalo (cérebro, cerebelo e tronco cerebral), além de estruturas adjacentes a ele, como meninges e espaços liquóricos. Aplicando técnicas variadas de Ressonância Magnética, sobretudo com o super-alto campo de 3,0 Tesla, com sequencias em gradiente-echo, difusão e FIESTA, entre outras, em um único exame é possível avaliar com precisão todo o crânio em busca de alterações relacionadas principalmente a:
- Cefaléia
- Isquemias (AVCi/Derrame)
- Hemorragias (AVCh)
- Traumas
- Tumoresintra e extraxiais
- Convulsões e epilepsia
- Lesões císticas
- Malformações congênitas
- Doenças desmielinizantes e dismielinizantes
- Hidrocefalias e Hipertensão Intracraniana
- Doenças degenerativas, demenciais e alterações do movimento
- Doenças inflamatórias e Infecciosas
- Doenças do neurônio motor

Na dependência dos achados, durante a realização do exame, técnicas como espectroscopia, perfusão e tratografia podem ser incluídas para complementação do estudo.
O exame completo tem duração média de 20 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Crânio com Espectroscopia}

A Espectroscopia de Prótons é uma das técnicas mais avançadas de Ressoância Magnética, que complementa o exame rotineiro do crânio, possibilitando análise de metabólitos relacionados ao tecido encefálico. Entre eles, destacam-se a quantificação e relação da colina e do n-acetil-aspartato (NAA), que tem aplicação na avaliação de doenças que aumentam a replicação de células, como os tumores, ou reduzem componentes celulares, como demências e desmielinização. Outros metabólitos, como o lipídio e o lactato auxiliam no diagnóstico de doenças infecciosas.
Esta sequência especial é realizada quando requisitada pelo médico solicitante ou quando necessária para complementação, durante a realização do exame de Ressonância Magnética do Crânio.

São necessários agendamento prévio e jejum de 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Crânio com Perfusão}

Aplica-se a técnica de perfusão principalmente na avaliação dos tumores encefálicos, para determinar a precisa extensão da lesão e sua graduação, além de ser fundamental nos casos de tumores previamente operados ou após radioterapia.
Consiste em uma técnica de análise funcional, que utiliza um agente de contraste endovenoso, com aquisição de imagens sequenciais e com tempos diferentes, possibilitando determinar a existência de alterações da microvasculatura encefálica, que indicam a atividade tumoralcomparadas com áreas normais do cérebro. As múltiplas aquisições no tempo são analisadas a partir de uma curva de perfusão, que é traduzida em índices numéricos e em um mapas de cores.
Esta sequência especial é realizada quando requisitada pelo médico solicitante ou quando necessária para complementação, durante a realização do exame de Ressonância Magnética do Crânio.

São necessários agendamento prévio e jejum de 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Crânio com Anisotropia Fracionada e Tratografia}

Imagens em “tensor de difusão”, tem capacidade de demonstrar a tendência de direção na difusão das moléculas de água, assim como a magnitude do seu movimento, que seguem padrões determinados pelos feixes de substância branca, local onde os impulsos nervosos seguem pelo axônios até seu destino final.Estas imagens, sobretudo aquelas obtidas em aparelho de 3,0 Tesla, fornecem a mensuração da Anisotropia Fracionada, que tem aplicação na avaliação de déficits cognitivos, como ocorre na Doença de Alzheimer, mesmo que em estágios iniciais, mostrando valores reduzidos desta medida, auxiliando seu diagnóstico precoce.

Aproveitando-se ainda das imagens em “tensor de difusão”, é possível gerar a Tratografia: representação gráfica, anatômica, dos diferentes feixes de substância branca, podendo demonstrar, por exemplo, o seu acometimento por lesões tumorais.
Esta sequência especial é realizada quando requisitada pelo médico solicitante ou quando necessária para complementação, durante a realização do exame de Ressonância Magnética do Crânio.

São necessários agendamento prévio e jejum de 3 horas.

{slider Ressonância Magnética da Hipófise}

A hipófise é uma glândula central de intensa atividade, sendo responsável pelo controle hormonal de múltiplas funções corpóreas, podendo apresentar lesões que variam de poucos milímetros a vários centímetros, e que variavelmenteacometem vasos e nervos adjacentes. Devido ao seu tamanho reduzido, sua localização e aporte sanguíneo diferenciado, oestudo por Ressonância Magnética da Hipófise deve ser direcionado e especializado. As imagens são obtidas com diferentes técnicas eângulos, com alta resolução, além de ser realizada avaliação multifásica após injeção de contraste endovenoso. Com um exame completo, é possível diagnosticar microadenomas, macroadenomas, cistos, craniofaringiomas, entre outros, além de determinar sua extensão paras de estruturas adjacentes, como seio cavernoso, carótidas e quiasma óptico.

O exame completo tem duração média de 15 a 20 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética das Órbitas}

Apesar de compreender um espaço restrito, a órbita comporta inúmeras estruturas que trabalham em conjunto para dar condições perfeitas à visão. Quaisquer lesões destes componentes podem resultar em sintomas e déficits visuais transitórios ou permanentes. A Ressonância Magnética tem se destacado como estudo primordial no diagnóstico destas alterações, que podem acometer musculatura, vasos, nervos, tecido adiposo ou até mesmo ductos e glândulas lacrimais. Está indicada na investigação de distúrbios primariamente da mobilidade ocular, como diplopia, estrabismos e ptose palpebral, assim como na exoftalmia, estre outros.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética dos Condutos Auditivos Internos}

No conduto auditivo interno estão os nervos responsáveis pela audição, equilíbrio e movimentação da face. O seu estudo está indicado em pacientes que apresentam sintomas como perda auditiva, zumbidos, tonturas e vertigens, além de paralisias faciais de instalação aguda ou subaguda. A causa destes sintomas pode estar no próprio ouvido interno ou mesmo na região onde os nervos correm do tronco cerebral até o ouvido, chamado de ângulo ponto-cerebelar. As principais patologias desta região são os Neurinomas, Cistos Epidermóides ou Dermóides e processos infecciosos, sobretudo virais. Em todas estas condições a Ressonância Magnética consegue realizar diagnóstico preciso da origem e das consequências sobre as estruturas anatômicas ali dispostas. Além disso, é capaz de avaliar os canais semicirculares e a cóclea, tendo aplicação na suspeita de labirintites infecciosas, ossificantes e na avaliação pré-cirúrgica para implante coclear.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética dos Ouvidos}

A Ressonância Magnética tem aplicação nas patologias inflamatórias ouinfecciosas do ouvido médio e da mastoide, e suas complicações. Além disso,é de grande auxílio no diagnósticode tumores de células escasmosas e dos colesteatomas, sobretudo aqueles previamente tratados, auxiliando na diferenciação entre tecido cicatricial e recidiva.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética das Articulações Têmporo-Mandibulares (A.T.M.)}

Os distúrbios da articulação têmporo-mandibular (A.T.M.) estão relacionados asintomatologia múltipla, variada e não específica, sendo comum cefaleia, dores no ouvido, zumbido e vertigem, entre outros, dificultando o diagnóstico clínico. Por ter uma complexa ação mecânica, seus componentes devem ser estudados pela Ressonância Magnética em múltiplas etapas da abertura bucal, para estabelecer a perfeita relação entre côndilo mandibular, cavidade glenóide e disco articular, identificando precisamente as alterações presentes, que variam desde hiperexcursões mandibulares, até luxações discais complexas.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente. O jejum não é necessário.

{slider Ressonância Magnética dos Seios da Face}

Apesar de não oferecer a mesma resolução anatômica dos seios da face que a Tomografia Computadorizada, a Ressonância Magnética destaca-se na avaliação dos tecidos de partes moles componentes da face, sobretudo na diferenciação de lesões tumorais, de origem vascular ou inflamatória, sendo também importante no estudo de sinusites fúngicas e suas complicações.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Angiorressonância Magnética do Crânio (Com e Sem Contraste)}

A angiorressonância Magnética é uma tácnica capaz de produzir imagens em alta definição dos vasos cerebrais, tanto arteriais quanto venosos. Utilizada para avaliação do sistema vascular carotídeo (anterior) ou vertebral (posterior) e seus ramos, tem aplicação na pesquisa de aneurismas, aterosclerose e na avaliação de pacientes com diagnóstico de isquemia cerebal, no quadro agudo ou subagudo, auxiliando na determinação do fator causal. Quando adiquirida em fases mais tardias, após a injeção do contraste, as imagens são valiosas na avaliação dos seios venosos, em busca de tromboses ou mesmo de malformações vasculares.

Destaca-se, atualmente, a possibilidade de se obter imagens angiográficas por Ressonância Magnética de todo o cérebro sem a utilização do contraste endovenoso, tendo destaque para as técnicas “TOF”, para estudo de artérias ou, com o novo aparelho de 3,0 Tesla, realizar angiografias pela técnica “phase-contrast”, inclusive com capacidade para adquirir imagens venosas sem a utilização do contraste endovenoso.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

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Pescoço

{slider Ressonância Magnética do Pescoço|closed}

O pescoço comporta um grande número de estruturas anatômicas, representantes dos mais diversos tecidos: glandular, muscular, ósseo, adiposo, linfático e vascular. Dispõem-se neste pequeno espaço em uma maneira bastante particular e complexa.

Sejam elas inflamatórias, infecciosas ou tumorais, as lesões queacometem esta região podem ter as mais variadas origens, sendo crucial, para um diagnóstico preciso, determinar sua exata localização, caracterização de seus componentes e relação com estruturas adjacentes.Para tanto, o exame de Ressonância Magnética do Pescoço, oferece ótima diferenciação tecidual em imagens de altíssima resolução anatômica, sendo aplicadas múltiplas técnicas em um único estudo como, por exemplo, a Difusão, que podem ser decisivas na tomada de decisão terapêutica adequada.

O exame completo tem duração média de 15 a 20 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Angiorressonância Magnética dos Vasos Cervicais (Carótidas)}

Com a vantagem de ser um estudo livre de radiação ionizante, a Angiorressonância Magnética dos vasos cervicais tem como objetivo principal avaliar as artérias carótidas e vertebrais, que levam sangue oxigenado até o cérebro. No entanto, o exame tem capacidade ainda de estudar os vasos que originam estas artérias, desde a aorta, determinando a existência de doença ateromatosa e suas consequências, sendo mais importantes os estreitamentos luminais, úlceras de parede ou até dissecções.

Há ainda, com novas técnicas aplicadas nos aparelhos de 1,5 e 3,0 Tesla, a possibilidade de avaliação do fluxo em tempo real, em sequencias dinâmicas, sendo possível também realizar fases tardias para avaliação do sistema venoso de drenagem, nos casos suspeitos de trombose jugular, por exemplo.

O exame completo tem duração média de 15 a 20 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética da Coluna Cervical}

A Ressonância Magnética éo exame de escolha apara a avaliação da coluna, seja qual for o segmento estudado. Em um único exame, é possível avaliar os corpos e arcos vertebrais, musculatura, saco dural, medula e raízes neurais, obtendo ampla visão das desordens que comumente acometem estes componentes.
Destaca-se a cervicobraquialgia como o sintoma mais prevalente e que indica o estudo de Ressonância Magnética da coluna cervical, tendo como principais achados listeses, artroses, sobretudo das articulações unciformes, além dadegeneração dos discos intervertebrais, que determinam compressões das raízes neurais.

O exame está indicadotambém, entre muitas outras situações, na avaliação da medula e saco dural, em pacientes com doenças desmielinizantes ou com tumores que potencialmentese disseminam pelo eixo neuro-espinhal.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Plexo Braquial}

O plexo braquial é um feixe de nervos que se origina das raízes neurais na coluna cervical, de C5 a T1, correndo entre o introito torácico, a musculatura do pescoço e do ombro e vasos, segue em direção ao braço e antebraço, onde tem terminações mioneurais responsáveis pelos movimentos dos membros superiores.

A Ressonância Magnética é o único método de imagem capaz de demonstrar detalhadamente o plexo braquial. Apesar da difícil diferenciação, aqueles pacientes com história de trauma prévio, que desenvolveram déficits motores, podem ter complementação do diagnóstico com o estudo por ressonância magnética, que determina a existência de avulsões pelo achado de pseudomeningoceles, ou mesmo compressões neurais causadas por hematomas ou calos ósseos.
Aplica-se este estudo também para o diagnóstico de lesões primárias que podem acometer o plexo braquial, como neuromas, Schwannomas, neurofibromas e neurofibrosarcomas, além de metéstases ou outros tumores primários em sua proximidade, que podem causar compressão sobre suas fibras.

O exame completo tem duração média de 15 a 20 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

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Torax

{slider  Ressonância Magnética do Tórax|closed}

A Ressonância Magnética do tórax tem duas principais aplicações:

- estudo das estruturas mediastinais;
-estudo do arcabouço torácico.

No estudo do mediastino destaca-se a avaliação do timo, aplicável a pacientes com o diagnóstico de “miastenia gravis”, com chances aumentadas de desenvolver timoma, necessitando de avaliações periódicas deste órgão. Neste interim, a Ressonância Magnética oferece um exame livre de radiação ionizante, ideal para o seguimento, além da utilização dogadolínio como contraste endovenoso, com menor chance de desencadear crises miastênicas em relação ao contraste iodado, além de oferecer melhores parâmetros para determinar a localização e invasão destas lesões, quando comparado a Tomografia Computadorizada. Além do timo, pode ser aplicada na detecção ou avaliação pós-tratamento de linfomas ou metástases linfonodais, sobretudo em exames seriados, por não submeter o paciente à radiação.

No estudo do arcabouço torácico, aplica-se às lesões da parede torácica, sejam elas musculares, cartilaginosas, ósseas ou neurais, podendo auxiliar na diferenciação do acometimento das diversas estruturas, determinando sua origem e relações anatômicas.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider TRessonância Magnética da Mama}

Com o surgimento de novas tecnologias, a Ressonância Magnética, se estabeleceu definitivamente como um exame primordial na avaliação das lesões do tecido mamário, trazendo novos parâmetros para a determinação da natureza e estadiamento, previamente avaliadas apenas pela mamografia e ultrassonografia, tendo também aplicação na triagem de pacientes com alto risco para desenvolver tumores mamários, sobretudo em jovens, com tecido glandular denso.

No exame completo, além das sequencias tradicionais, destacam-se as técnicas de difusão, espectroscopia de prótons e perfusão (VIBRANT), que aplicadas ao novo equipamento de 3,0 Tesla, associam-se em um estudo multiparamétrico que oferece alta sensibilidade e maior especificidade na detecção e caracterização de lesões tumorais.

É o exame ideal para avaliação dos implantes (próteses) mamários.
Com a difusão, é possível acessar o grau de celularidade tumoral, através da restrição na difusão das moléculas de água que determina queda nos valores de difusão aparente.

A espectroscopia de prótons pode avaliar o nível de alguns metabólitos na mama, como é o caso da colina, presente nas membranas celulares, sendo utilizada como um marcador da replicação celular. Aumentada em lesões tumorais, pode ser mensurado através desta técnica. Enquanto isso, a perfusão é capaz de realizar análise do fluxo sanguíneo no tempo, dependendo do número dos pequenos vasos neoformados que costumam se desenvolver de maneira arbitraria e em maior número nas lesões malignas, gerando curvas características de captação do contraste. As informações de cada uma destas técnicas se somam para definir um diagnóstico preciso quando aplicado ao BI-RADS®, estadeando localmente a lesão e investigando simultaneamente o restante do tecido, em ambas as mamas.

O exame completo tem duração média de 30 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Coração}

Dos exames de imagem disponíveis para avaliação de doenças cardiovasculares, a Ressonância Magnética tem se mostrado um dos métodos mais dinâmicos e completos, podendo ser aplicada na pesquisa de inúmeras desordens da função cardíaca. Sua capacidade para aquisição de imagens funcionais em “tempo real”, com alta definição e diferenciação tecidual, traz possibilidade para realização de diagnósticos antes possíveis apenas através de procedimentos invasivos.

Tem aplicação para estudo das cardiopatias congênitas, doenças do pericárdio, doenças vasculares e valvares, doença arteriais coronárias e miocárdicas, sendo nas últimas duas onde mostra seu maior potencial.

Utilizando-se das técnicas cinéticas com estresse e perfusão miocárdica, pode determinar áreas de isquemia com grande acurácia.Somadas a técnica de realce tardio, tem alto valor na avaliação da viabilidade miocárdica nos pacientes com infarto prévio, na fase aguda ou crônica. Ainda na avaliação das cardiomiopatias, se aplica na diferenciação diagnóstica e fornece parâmetrosprognósticos nasdoenças hipertrófica, dilatada, chagásica e restritiva, displasia ou cardiomiopatia arritmogênica do ventrículodireito, miocardite, sarcoidose, miocárdio não compactado e cardiomiopatia siderótica, incluindo a quantificação do ferro cardíaco.

O exame completo tem duração média de 30 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas e suspender alguns alimentos dias antes do exame, conforme orientação no ato do agendamento.

{slider Angiorressonância Magnética da Aorta Torácica e Vasos da Base}

A doença ateromatosa acomete os vasos arteriais sistemicamente, mas é na aorta e seus ramos diretos que pode exercer seus efeitos mais devastadores, podendo originar úlceras, trombos, aneurismas e roturas parietais. A detecção precoce destas complicações consiste no fator que mais influencia para o prognóstico favorável destes pacientes, auxiliando no planejamento e realização de ações preventivas e terapêuticas antes que processos potencialmente fatais se estabeleçam.

A Angiorressonância Magnética é um ótimo método não invasivo para a avaliação inicial e no planejamento cirúrgico, fornecendo imagens tridimensionais, que podem ser reformatadas e processadas, aumentando a precisão diagnóstica.Aplica-se também no estudo de doenças não relacionadas à ateromatose, como malformações congênitas, Síndrome de Marfan, coarctação, arterites ou na pesquisa de compressões extrínsecas da aorta ou de seus ramos, como ocorre na Síndrome do Desfiladeiro Torácico.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética da Coluna Dorsal}

A Ressonância Magnética, já há algum tempo, se estabeleceu como o exame ideal para estudo de qualquer segmento da coluna, gerando visão global dos seus múltiplos componentes e da interação entre os mesmos, auxiliando na determinação da origem e consequências das patologias que a acometem.

Apesar de não ser um exame inovador, vem se aperfeiçoando com o tempo, sobretudo em relação à definição e aquisição de imagens volumétricas, capazes de gerar reconstruções tridimensionais, sobretudo com a Ressonância Magnética de 3,0 Tesla, que aumentam a acurácia diagnóstica e auxiliam no planejamento terapêutico.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

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Abdome e Pélvis

{slider Ressonância Magnética do Abdome|closed}

A Ressonância Magnética é uma das modalidades de imagem mais compreensivas no diagnóstico e acompanhamento de lesões de órgãos intra-abdominais, retroperitoniaise parede abdominal.Com aparelhos modernos de 1,5 e 3,0 Tesla, é possível acessar todas as estruturas com grande agilidade e precisão, tornando o estudo dinâmico e adaptativo, com modificações em tempo real das características do exame, buscando aperfeiçoar as sequencias para a melhor caracterização da patologia em questão.

Destacam-se como alvo deste exame os órgãos parenquimatosos como fígado, pâncreas, baço, glândulas adrenais e linfonodos, além de ser possível o estudo de outras estruturas como linfonodos, vasos, mesentério e o próprio peritônio. Tem ainda, importante papel no estadiamento de lesões tumorais que acometem órgãos pélvicos, como ovários, bexiga, cólon sigmoide e reto, ou extrabdominais como pulmões, mamas, testículos e componentes do sistema musculoesquelético.

O exame completo tem duração média de 30 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 6 horas.

{slider Colangiorressonância Magnética}

A Ressonância Magnética é capaz de avaliar de forma simples e não invasiva as vias biliares, demonstrando com alto contraste o conteúdo líquido dos ductos biliares intra-hepáticos, colédoco, vesícula biliar, ducto cístico e ducto pancreático, em seu estado natural, sem a distensão causada pela injeção do contraste, sendo ainda combinado com um estudo completo dos órgãos adjacentes, não acessíveis por outras técnicas, como a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE).

Sua maior aplicação está na avaliação de pacientes com icterícia obstrutiva, podendo acessar suas causas, como cálculos, mesmo com poucos milímetros de diâmetro, compressões extrínsecas, alterações pós-cirúrgicas ou lesões tumorais das vias biliares. Nos casos de icterícia não obstrutiva, tem papel na avaliação de colangites de causa inflamatória ou infecciosa.

É exame ideal também na classificação de doenças císticas das vias biliares e na avaliação de pacientes com pancreatite de repetição, podendo determinar a causa com concomitante avaliação do parênquima pancreático e possíveis complicações, como pseudicistos ou esteatonecrose.
O exame completo tem duração média de 30 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 6 horas.

{slider Uroressonância Magnética}

A Uroressonância Magnética é um exame não invasivo direcionado para a avaliação das vias urinárias, destacando-se no estudo dos quadros obstrutivos, investigação da hematúria e das alterações anatômicas congênitas ou pós-operatórias, tendo capacidade para avaliar, ao mesmo tempo, além das vias coletoras e ureter, o parênquima renal, os vasos, o retroperitônio, a bexiga urinária, e estruturas ou lesões adjacentes, que potencialmente podem estar envolvidas nas patologias do sistema urinário.

A utilização de sequencias estáticas e dinâmicas, com o emprego do contraste endovenoso e agentes diuréticos,que auxiliam na identificação e distensão do sistema coletor, é possível estudar o sistema urinário em toda sua extensão, com imagens volumétricas em alta definição, que podem ser reformatadas e reconstruídas com técnicas multiplanares e tridimensionais. As características únicas desta modalidade colaboram para determinar o nível e grau de obstruções, sua natureza benigna ou maligna, além de serum método precisa na identificação de lesões não obstrutivas relacionadas a hematúria, como tumores do urotélio e coágulos.

O exame completo tem duração média de 30 a 40 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Enterorressonância Magnética}

O diagnóstico das doenças inflamatórias intestinais e de suas consequências é um desafio, sobretudo por acometer mais comumente o intestino delgado, a área de mais difícil acesso por métodos endoscópicos. A Doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica que acomete aleatoriamente e em graus variados múltiplas porções intestinais, tendo um curso imprevisível, podendo se manifestar com fases de remissão e surto, causando até mesmo quadros oclusivos graves, acometendo principalmente pacientes jovens.

A Enterorressonância Magnética é uma técnica livre de radiação ionizante e que avalia,em um único exame, toda a extensão das alças do intestino delgado, do duodeno até o íleo terminal, incluindo o ceco.Com a utilização de sequencias capazes de acessar não só o lúmen, mas também a parede, vasculatura,distensão e mobilidade intestinais, é o estudo por imagem mais completo e dinâmico para a caracterização e acompanhamento das lesões determinadas pela Doença de Crohn nas fases aguada e crônica, acessando facilmente áreas de constrições e espessamento parietal e sua extensão mesenterial.

O exame completo tem duração média de 20 a 30 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética da Próstata com CoilEndorretal}

A Ressonância Magnética da próstata oferece uma avaliação completa e pormenorizada da glândula e estruturas adjacentes. Através da avaliação multiparamétrica, onde se somam imagens obtidas por sequencias anatômicas (T2) e técnicas de difusão, espectroscopia e perfusão é possível fazer o diagnóstico de tumores com poucos milímetros de diâmetro, antes mesmo que sejam palpáveis.

Está indicada na avaliação inicial de pacientes que apresentam alterações do antígeno prostático sérico (PSA) ou do toque prostático, sendo útil na diferenciação entre processos inflamatórios ou infecciosos, daqueles tumorais.

Nos pacientes com PSA sistematicamente alterado, com biópsias negativas, o emprego da espectroscopia, baseada na identificação e quantificação de alguns metabólitos, pode identificar áreas de desordens celulares, onde se destacam alterações da relação entre a colina,acreatina e o citrato teciduais, que somadas às alterações da difusão e/ou da perfusão, podem diagnosticar com bastante segurançaa presença de lesões tumorais, guiando novas biópsias e estadeando localmente a doença.

O estadiamento local por Ressonância Magnética nos tumores da próstata se aplica também ás lesões previamente diagnosticadas, estabelecendo a delimitação e possíveis áreas de invasão de tecidos extraprostáticos, sendo de suma importância para o planejamento terapêutico, além de útil na avaliação de pacientes com suspeita de recidiva tumoral pós-tratamento.
A Ressonância Magnética com CoilEndorretal aplica-se ainda à avaliação prostática, das vesículas seminais e ductos deferentes, nos quadros de hemospermia e na investigação de infertilidade, nos casos de oligospermia ou azoospermia.

O exame completo tem duração média de 30 minutos, sendo necessário agendar previamente, realizar um preparo intestinal e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética da Pélvis Feminina}

Com qualidade inigualável, a Ressonância Magnética é o exame de escolha para avaliação inicial ou complementar da maioria das patologias pélvicas na mulher, na grande maioria das vezes, trazendo informações adicionais importantes para diagnósticos realizados através de exames de triagem, como a ultrassonografia transvaginal ou abdominal.

Devido à sua capacidade de caracterização dos componentes teciduais e a utilização de contraste endovenoso, é imprescindível na avaliação não invasiva de lesões ovarianas e anexiais sólidas ou císticas.

Em relação ao útero, tem valor na pesquisa das malformações müllerianas, na identificação e estadiamento de tumores cervicais ou endometriais, assim como na localização e caracterização de miomas e da adenomiose, além da avalição das patologias tubárias inflamatórias, infecciosas ou obstrutivas.
O diagnóstico e seguimento da endometriose é outro destaque da Ressonância Magnética, que tem valor no estadiamento e estratificaçãoda invasão de estruturas, como bexiga, alças intestinais e cúpula vaginal, além de ser útil na identificação de focos de difícil acesso através de outros métodos de imagem.

O exame completo tem duração média de 30 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas. O preparo intestinal é necessário nos casos de endometriose.

{slider Ressonância Magnética do Assoalho Pélvico (Descenso Pélvico)}

A Ressonância Magnéticaaplicada à pélvis feminina é o único estudo capaz de realizar uma avaliação dinâmica e completa do assoalho pélvico, com visualização direta e em alta definição de suas estruturas.

A partir da rápida aquisição sequencial de imagens, durante a realização de manobras de esforço abdominal (Valsalva) e de defecação, associada ao emprego de gel hidratado na cavidade vaginal e no reto, pode-se avaliar o comportamento da musculatura e de cada umdos componentes dos compartimentos pélvicos, em uma espécie de filme. Com o emprego de linhas de referência e algumas medidas, realizadas em estações de trabalho no pós-processamento das imagens, quantifica-se o grau do descenso e caracterizam-se as estruturas envolvidas.

Este estudo está indicado para pacientes com sintomas relacionados à dificuldade evacuatória, sensação de evacuação ou micção incompletas, infecções urinárias de repetição, incontinência urinária e sensação de abaulamento pélvico no esforço, quando se suspeitam de cistoceles, retoceles, enteroceles (peritonioceles)ou prolapsos genitais.

O exame completo tem duração média de 20 a 30 minutos, sendo necessário agendar previamente, realizar um preparo intestinal.

{slider Ressonância Magnética do Assoalho Pélvico e Períneo (Pesquisa de Fístulas)}

Os processos inflamatórios ou infecciosos que acometem o reto baixo e a região perianal podem, não raramente, levar a formação de fístulas que atingem de forma variada a parede intestinal, músculos esfincterianos, tecido subcutâneo e a pele da região perineal, trazendo complicações agudas e crônicas de difícil manejo clínico e cirúrgico.

A grande sensibilidade na identificação de estruturas hidratadas e a capacidade de estudos em múltiplos planos fazem da Ressonância Magnética o método ideal para estudo desta patologia, sendo capaz de demonstrar com exatidão o trajeto e complexidade das fístulas e o acometimento de estruturas adjacentes, sendo também ideal para seguimento em longo prazo ou avaliação de quadros de agudização, mesmo com processo inflamatório ou infeccioso vigentes, determinando a existência de coleções e suas relações anatômicas.

O exame completo tem duração média de 20 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Angiorressonância Magnética das Artérias Renais (Com e Sem Contraste)}

A estenose da artéria renal é a principal causa de hipertensão arterial secundária, estando ainda relacionada à assimetria renal e insuficiência renal crônica. Por serem vasos relativamente móveis e ter orientação perpendicular ao eixo da aorta, as artérias renais necessitam de um estudo direcionado, de maneira que, além de se estabelecer o diagnóstico, seja possível localizar e quantificar com precisão o grau da estenose, sendo a informação mais preciosa para a decisão terapêutica.Além da estenose, pode ser aplicada também na pesquisa e seguimento de dissecções, aneurismas, avaliação vascular pré-operatória e seguimento de transplantes renais.

A Ressonância Magnética ganha destaque ainda maior, em relação aos demais exames de imagem, por atender as necessidades de pacientes com insuficiência renal estabelecida, principalmente quando não dialítica, com a possibilidade da aquisição de imagens angiográficas sem a utilização de contraste endovenoso, com um método que oferece alta sensibilidade, especificidade e valor preditivo negativo para o diagnóstico de estenose.

O exame completo tem duração média de 20 a 30 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Angiorressonância Magnética da Aorta Abdominal e Artérias Ilíacas}

Na crescente procura por métodos diagnósticos minimamente invasivos, a Angioressonância Magnética tem papel de destaque no estudo da aorta abdominal, seus ramos viscerais e artérias ilíacas. Por ser um método multiplanar, capaz de realizar reconstruções tridimensionais, é ideal no diagnóstico e no planejamento terapêutico dos aneurismas, dissecções ou estenoses, além de possibilitar o estudo venoso, realizado nos casos indicados.

Com a aplicação de técnicas de visualização do contraste em tempo real, possível apenas com aparelhos de última geração e com alto campo magnético, como os de 1,5 e 3,0 Tesla, reduz-se a falha na contratastação dos vasos arteriais, sendo adquiridas imagens sempre no tempo ideal, com menos possibilidade de artefatos e necessidade de múltiplas injeções do contraste endovenoso.

No pós-processamento, é possível realizar medidas precisas e extremamente úteis no planejamento cirúrgico destas lesões, assim como demonstrar de maneira direta suas relações com demais vasos e estruturas adjacentes.

O exame completo tem duração média de 20 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética da Coluna Lombossacra (Com e Sem Compressão)}

O segmento lombar da coluna se destaca por suportar grande parte do pesocorpóreo, distribuindo-o para os membros inferiores. É, portanto, onde se estabelece a maioria das desordens degenerativas e hérnias discais, principais causas de doreslombares irradiadas.

A Ressonância Magnética cumpre um importante papel para o diagnóstico destas patologias, além de avaliar suas consequências e oferecer parâmetros para planejamento terapêutico adequado, destacando-se técnicas volumétricas e avaliação dinâmica, com a compressão. Esta técnica consiste em simular, com o paciente deitado dentro do aparelho de Ressonância Magnética, as forças que se aplicam sobre a coluna lombar quando em pé, possibilitando avaliação do diâmetro do canal vertebral, acessando possíveis estenoses que não seriam demonstradas com o decúbito livre de carga.

Além da investigação das doenças degenerativas, A Ressonância Magnética ainda destaca-se no estudo das patologias do cone medular, saco dural, musculatura e lesões vertebrais.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética da Bacia}

Exame direcionado para o estudo do arcabouço ósseo e muscular da pélvis tem aplicação na pesquisa de doenças degenerativas, inflamatórias ou infecciosas das articulações sacro-ilíacas e da sínfise púbica, além de se aplicar na caracterização de lesões ósseas primárias ou secundárias.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

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Membros

{slider Ressonância Magnética do Ombro|closed}

A Ressonância Magnética é um método bem estabelecido para avaliação completa e não invasiva das estruturas componentes de praticamente todas as articulações do corpo. No ombro ela tem papel fundamental na determinação das lesões tendíneas, sendo mais sensível e específica que a ultrassonografia, além de fornecer informações, como o grau de atrofia muscular, que podem ser decisivas para a decisão terapêutica. Com o aparelho de 3,0 Tesla, a capacidade diagnóstica é ainda maior, demonstrando com grande conspicuidade as lesões e sua extensão, sendo ainda valiosa na avaliação de estruturas não tendíneas como, por exemplo, os feixes vasculares e nervosos, que podem estar acometidos por patologias associadas a importante sintomatologia dolorosa, mesmo sem comprometimento do manguito rotador. Um grande avanço desta nova tecnologia é a capacidade de diagnosticar lesões do lábio articular com grande confiabilidade, mesmo sem a injeção de contrate intrarticular.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Cotovelo}

A Ressonância Magnética é o exame “padrão ouro” para o estudo das desordens do cotovelo, destacando-se na avaliação das alterações inflamatórias, como a epicondilite, e suspeita de necrose óssea avascular, que mais comumente afeta a cabeça do rádio ou capítulo umeral. Está indicada na avaliação das fraturas e luxações do cotovelo, para confirmação diagnóstica, sobretudo em crianças, e avaliação das estruturas ligamentares e cartilagens, geralmente envolvidas nestes casos. Com avanços trazidos pela tecnologia do aparelho de 3,0 Tesla, o estudo do cotovelo ganha ainda mais poder frente aos demais métodos, sendo imprescindível na avaliação pré-operatório e planejamento cirúrgico.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Punho}

A Ressonância Magnética de alto campo, com 1,5 ou 3,0 Tesla, pode serutilizada para melhorara detecçãoe avaliação de diferentes distúrbiosdo punho, permitindo adiscriminaçãode estruturasde tecidos moles, incluindo amedula óssea,
tendões, cartilagens, músculos, nervosevasos sanguíneos.

O estudo está indicado nas patologias de qualquer um de seus compartimentos, destacando-se: instabilidade carpal, rotura de ligamentos intrínsicos ou extrínsicos, lesões da fibrocartilagem triangular, instabilidade radio-ulnar, síndrome do impacto ulnar, necrose avascular, tendinopatias e síndrome do túnel do carpo, todas de difícil diagnóstico e caracterização por métodos de triagem comoradiografia simples eultrassonografia.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Quadril}

Com o avanço do campo magnético de até 3,0 Tesla e das antenas de superfície de múltiplos canais, como acontece para outras articulações, a Ressonância Magnética é o exame de escolha na avaliação do quadril. O exame é indicado na avaliação de pacientes sintomáticos em que a radiografia e a ultrassonografia são normais, ou mesmo como exame inicial, geralmente acessando o fator causal com grande acurácia.

Múltiplas patologias, como artrite séptica, osteomielite, osteonecrose, osteoporose transitória, osteocondrite dissecante, lesões labrais, tendinopatias, bursites, fraturas de estresse ou ocultas, como muitas outras, podem ser rápida e facilmente acessadas por este método, fazendo o diagnóstico diferencial entre elas, o que é imprescindível para o tratamento correto e direcionado das mesmas.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Joelho}

O joelho é uma das articulações que mais se beneficiam com a avaliação por Ressonância Magnética. Devido à sua complexidade e amplitude de movimento, é composta por múltiplas estruturas, que se correlacionam em íntimo contato e trabalham em sintonia, recebendo grande carga corpórea, que é aindamaior em situações de exercício e impacto, gerando estresse e frequentemente lesões.

Com as novas tecnologias neste tipo de estudo, sobretudo com aparelhos de 3,0 Tesla, estas lesões podem ser diagnosticas precocemente, mudando drasticamente o prognóstico e tratamento das mesmas. Neste contexto, destaca-se a avaliação das cartilagens articulares pelo “Mapeamento T2”que, através de mapas coloridos e de forma quantitativa, é capaz de identificar alterações em estágio inicial, antes mesmo que sejam identificáveis em estudos padrão.
O exame de Ressonância Magnética é ideal,também, na avaliação de bursas, meniscos, ligamentos e tendões, fornecendo informações essenciais para compreender os mecanismos de lesão, auxiliando na prevenção e terapêutica.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Tornozelo}

O tornozelo compreende um conjunto de articulações, ligamentos e tendões, responsáveis por grande parte da mobilidade das pernas e do pé, dando estabilidade e fluidez à marcha. Devido sua complexidade e por suportar praticamente toda carga corpórea, são muitas as patologias que podem envolver seus componentes.

A Ressonância Magnética, com sua capacidade multiplanar intrínseca, é o melhor exame para avaliação do tornozelo, se destacando no estudo de pacientes sintomáticos ou após trauma, na suspeita de lesões ligamentares, tendinopatias extensoras ou flexoras, síndromes do impacto e do túnel do tarso, bursite posterior do calcâneo, entre outras.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Ressonância Magnética do Pé}

Local comum de dores, o pé compreende uma estrutura multiarticular e com anatomia tridimensional complexa e particular, que exige exames direcionados ao local da sintomatologia, podendo ser dedicado ao ante pé ou retro pé.

A Ressonância Magnética é exame ideal na avaliação das patologias envolvendo as articulações do tarso, metatarso e falanges. Aplica-se ao estudo de aponeuroses, bursas e espaços interdigitais, sendo imprescindível no diagnóstico dos neuromas (Morton) e fasciíte plantar, além de identificar facilmente alterações da medula e cortical ósseas, relacionadas a fraturas de estresse, ocultas ou necrose, geralmente não identificáveis na radiografia simples.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider  Artrorressonância Magnética}

Aplicável a articulações como ombro, cotovelo, joelho, entre outras, a técnica de Artroressonânciaé realizada com a injeção intrarticular prévia de contraste paramagnético e, logo em seguida, um exame de Ressonância Magnética com sequências e angulação de imagens que privilegiam o estudo completo da articulação de interesse.

Aumentando consideravelmente a sensibilidade e especificidade do exame de Ressonância Magnética convencional, é ideal na detecção e caracterização de lesões de lábios articulares, cartilagens, meniscos, tendões e de corpos livres.

O exame completo tem duração média de 15 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

{slider Angiorressonância Magnética dos Membros Superiores ou Inferiores}

Com a crescente demanda por exames minimamente invasivos, a Ressonância Magnética vem ganhando campo na avaliação arterial, isto dada a sua capacidade de avaliação dinâmica e avanços na relação sinal-ruído, sobretudo com aparelhos de 3,0 Tesla, que geram imagens com alto detalhamento, podendo fornecer informações muito próximas àquelas alcançadas pela angiografia digital.

Mostra-se ideal não só na avaliação da doença arterial obstrutiva, mas também de lesões de origem vascular dos membros, possibilitando avaliação arterial e venosa em um único exame, sendo útil no diagnóstico, por exemplo, de fístulas ou malformações arteriovenosas ehemangiomas, tendo ainda a vantagem de não submeter o paciente a radiação ionizante, uma preocupação, principalmente em crianças acometidas por estes tipos de lesões congênitas.

O exame completo tem duração média de 20 minutos, sendo necessário agendar previamente e manter jejum por 3 horas.

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Terça, 04 Junho 2013 13:15

Tomografia Computadorizada Multislice


A tomografia computadorizada surgiu como método revolucionário de diagnóstico no início dos anos 1970, utilizando um tubo de raio-x rotativo e detectores eletrônicos que, através de processamentos matemáticos realizados por computadores, geram imagens capazes de identificar as diferentes densidades dos tecidos corpóreos. No final dos anos 1990, a tomografia computadorizada sofreu uma grande revolução com a introdução da tecnologia de múltiplos detectores nos tomógrafos helicoidais, possibilitando, hoje em dia, a obtenção de imagens com resolução submilimétrica (0,6mm) e em alta velocidade, com exames sem contraste sendo realizados em menos de um minuto.

O Centro Radiológico Campinas e o Hospital Vera Cruz contam com a mais alta tecnologia em tomografia computadorizada, com tomógrafos de 16 e 64 detectores, capazes de realizar estudos com grande agilidade e resolução, incluindo exames que necessitam de sincronia com batimentos cardíacos, como a angiotomografia das artérias coronárias. Além dos aparelhos de tomografia, a utilização de modernas injetoras automatizadas de contraste endovenoso e protocolos de aquisição de imagem dedicados e individualizados, garantem maior conspicuidade, aumentando a sensibilidade e especificidade na detecção generalizada de patologias, mesmo que em estágios inicial ou subclínico.

Quanto à segurança na utilização do contraste iodado endovenoso, o Centro Radiológico Campinas conta com profissionais treinados e com protocolos atualizados, mantendo-se em sintonia com os maiores centros de diagnóstico do mundo e com as diretrizes do American College of Radiology.

Veja os exames realizados:

Crânio e face:

{slider Tomografia Computadorizada do Crânio|closed}

A Tomografia Computadorizada, quando colocada em uso no início dos anos 1970, teve como primeira aplicação o exame do crânio, tornando-se a primeira escolha na avaliação anatômica inicial. Com o emprego de novas tecnologias, em aparelhos multislices de alta velocidade e grande resolução, novas possibilidades, que vão além do simples exame axial, vêm surgindo. Atualmente é possível realizar avaliação detalhada e completa dos diversos tecidos componentes do crânio, com reconstruções multiplanares e tridimensionais, acessando as mais diversas desordens encefálicas, vasculares, ósseas, meníngeas ou dos espaços liquóricos.

Devido a sua grande agilidade na aquisição de imagens, é ideal também nos estudos de patologias que envolvem os quadros vasculares agudos, trauma e pacientes agitados, fazendo da tomografia computadorizada um exame extremamente versátil, de rápida execução e avaliação.

Quando eletivo, aplica-se, entre outros, na avaliação inicial dos quadros de:
- Cefaléia;
- Tumores intra e extraxiais, incluindo lesões ósseas;
- Convulsões e epilepsia;
- Malformações congênitas;
- Hidrocefalias e Hipertensão Intracraniana;
- Doenças inflamatórias e Infecciosas;
- Controle pós-cirúrgico;
- Controle de cateteres de derivação ventricular.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

{slider Tomografia Computadorizada da Sela Túrcica}

Assim como em outras regiões do crânio, a Tomografia Computadorizada Multislice cumpre um importante papel na avaliação inicial dos pacientes com síndromes clínico-endócrinas que envolvem a hipófise e seus componentes. Por ser uma área relativamente pequena, merece um protocolo específico, com parâmetros dedicados ao seu estudo, sendo adquiridas imagens com “cortes finos”, possibilitando reformatações multiplanares, além do uso de contraste endovenoso, imprescindível na identificação de lesões e delimitação do seio cavernoso adjacente.

Sua grande finalidade está na identificação de lesões da hipófise ou de estruturas adjacentes que podem acometê-la, estabelecendo suas relações, além de ser útil nos pacientes com contraindicação a Ressonância Magnética.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

{slider Tomografia Computadorizada das Órbitas}

Apesar de serem compartimentos mais ou menos restritos e de pequeno volume, uma grande variedade de enfermidades podem acometer as órbitas, sejam de origem traumática, inflamatória, infecciosa ou tumoral. Em qualquer uma destas situações a Tomografia Computadorizada Multislice pode ser útil para o diagnóstico, estadiamento e planejamento terapêutico. Com capacidade para realizar reformatações multiplanares e renderização volumétrica, o acesso aos componentes ósseos do teto, paredes laterais e assoalho da órbita, lâminas papiráceas, assim como da musculatura extrínseca ocular, se faz de maneira ágil e precisa, podendo determinar mínimas alterações como, por exemplo, pequenas fraturas, processos inflamatórios musculares ou do tecido adiposo, entre outras.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

{slider Tomografia Computadorizada dos Condutos Auditivos Internos}

A Tomografia computadorizada Multislice do Conduto Auditivo Interno tem como propósito estudar o canal ósseo por onde correm os nervos faciais e vestíbulo-cocleares, além do ângulo ponto cerebelar e a fossa posterior do crânio. Nesta topografia, muitas patologias podem estar envolvidas com sintomas como zumbido auditivo, perda auditiva neurossensorial ou vertigem. Dentre suas principais causas podemos listar os neurinomas, meningeomas, cistos epidermóides ou dermóides, lesões que podem ser detectadas, caracterizadas ou mesmo afastadas pela tomografia computadorizada multislice, guiando o médico que assiste ao paciente para a melhor conduta terapêutica ou possíveis estudos para complementação diagnóstica.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

{slider Tomografia Computadorizada dos Ouvidos}

Atualmente, a Tomografia Computadorizada Multislice é o método de imagem de escolha para a avaliação dos ouvidos, devido a sua grande resolução espacial, que possibilita estudos precisos dos componentes ósseos da caixa timpânica e cadeia ossicular, além de ter alta sensibilidade para detecção de tecidos anormalmente desenvolvidos, como ocorre, por exemplo, nas otites médias de repetição, colesteatomas e otosclerose. Com avançadas técnicas de reconstrução multiplanar, através de planos oblíquos e duplo-oblíquos, é possível abordar individualmente cada um dos ossículos do ouvido médio, facilitando a compreensão de sua relação com possíveis patologias, auxiliando sobremaneira no planejamento terapêutico adequado.

O exame é realizado em poucos minutos, sendo necessário agendar previamente.

{slider Tomografia Computadorizada dos Seios da Face}

As sinusopatias agudas e crônicas são prevalentes e muitas vezes de difícil resolução e controle. Compreender os detalhes anatômicos e o acometimento patológico dos seios paranasais e de suas vias de drenagem favorece a adequada abordagem clínica ou cirúrgica. Para tanto, a Tomografia Computadorizada é o exame mais indicado, tendo capacidade para fornecer imagens com incomparável detalhamento de estruturas ósseas e de partes moles, mesmo sem a utilização de contraste endovenoso.

Além das sinusopatias, a Tomografia Computadorizada dos Seios da Face se mostra útil na avaliação de outras patologias como traumas craniofaciais, polipose e tumores nasosinusais ou rinofaríngeos.

O exame é realizado em poucos minutos, sendo necessário agendar previamente.

{slider Tomografia Computadorizada Dentascan}

A Tomografia Computadorizada Destascan é um método direcionado ao estudo da mandíbula e da maxila, mais precisamente, da estrutura óssea que comporta os alvéolos dentários. A partir de um rápido escaneamento através destas estruturas pelo aparelho de tomografia computadorizada, são geradas imagens que passam por um processamento computadorizado elaborando um verdadeiro mapa ósseo a partir do qual é possível ter acesso a reformatações multiplanares, fornecendo parâmetros precisos quanto à qualidade óssea e posicionamento de estruturas críticas para o cirurgião dentista. Sua principal indicação é a avaliação pré-cirúrgica de implantes dentários.

O exame é realizado em poucos minutos, sendo necessário agendar previamente.

{slider Angiotomografia Computadorizada do Crânio}

A Angiotomografia Computadorizada Multislice do Crânio é o método de imagem que mais se aproxima da Angiografia com Subtração Digital, padrão ouro na avaliação do sistema arterial e venoso cerebral. O diagnóstico por angiotomografia tem vantagens sobre a angiografia por ser minimamente invasivo e de rápida execução, dispensando internação hospitalar.

Com a utilização de tomógrafos multislice de alta velocidade e resolução, é possível obter imagens que reproduzem fielmente a anatomia vascular e suas anomalias mais diversas, com capacidade para gerar reconstruções em múltiplos planos e volumes tridimensionais.

São inúmeras as situações em que a Angiotomografia Computadorizada do Crânio está indicada, destacando-se na pesquisa etiológica de quadros vasculares agudos, isquêmicos ou hemorrágicos, na suspeita de malformações arteriovenosas ou aneurismas, aterosclerose ou mesmo nas displasias fibromusculares.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

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Pescoço:

{slider Tomografia Computadorizada do Pescoço|closed}

O pescoço compreende uma das áreas de maior complexidade anatômica, sobretudo por conter tecidos variados, sobretudo glandular e linfático, que podem ser acometidos por processos inflamatórios, infecciosos ou tumorais. A Tomografia Computadorizada Multislice, com sua alta resolução anatômica, é ideal para avaliação das estruturas do pescoço, oferecendo capacidade para diferenciação dos seus diversos componentes, sendo imprescindível para estabelecer a origem e extensão dos processos patológicos neste espaço confinado, auxiliando no estabelecimento do diagnóstico correto, que culmina na abordagem terapêutica adequada e de sucesso.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

{slider Angiotomografia Computadorizada dos Vasos Cervicais (Artérias Carótidas e Vertebrais)}

A doença ateromatosa do sistema vascular carotídeo e vertebral é um importante fator de risco para o acidente vascular cerebral. Dentre os exames de imagem não invasivos disponíveis a Angiotomografia é o que mais se aproxima dos resultados da Angiografia Digital. Seus achados tem importante correlação com os critérios do North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET). Dotado de alta resolução espacial, sendo realizado em aparelhos multislice, este exame é a forma mais fácil e eficaz de diagnosticar alterações vasculares parietais, como placas mistas, calcificadas ou ulceradas, quantificando objetivamente pontos de estenose e auxiliando na decisão terapêutica.

A Angiotomografia Computadorizada dos Vasos Cervicais aplica-se ainda à avaliação de tumores da região cervical no pré-operatório ou no diagnóstico de lesões de origem vascular, além de poder fornecer fases tardias para avaliação venosa, útil na suspeita de tromboses ou malformações vasculares.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

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Tórax:

{slider Tomografia Computadorizada do Tórax|closed}

A Tomografia Computadorizada constitui o melhor método de imagem para avaliação torácica. Isto se deve a sua inigualável capacidade de detalhamento do parênquima pulmonar, sendo capaz de acessar sua organização estrutural, o que torna possível um diagnóstico detalhado, relacionando os comprometimentos anatômico e funcional. A Tomografia Computadorizada oferece ainda uma excelente avaliação dos componentes torácicos extrapulmonares, como mediastino e parede torácica, o que é ideal para o diagnóstico e estadiamento de tumores pulmonares, mediastinais ou da parede torácica, assim como avaliação do seu acometimento nos traumas.

Nos tumores pulmonares, a Tomografia Computadorizada Multislice cumpre papel essencial na tomada de decisão terapêutica, sobretudo pela sua capacidade de reformatações multiplanares e oblíquas, que favorecem a adequada avaliação da extensão tumoral e acometimento de estruturas adjacentes, fatores que podem mudar radicalmente a conduta, fornecendo dados sobre ressecabilidade e risco cirúrgico.

Destaca-se também a avaliação volumétrica de nódulos pulmonares solitários, técnica atual e mais adequada para acompanhamento destas lesões, realizada em exame tomográfico muito rápido, com baixa dose de radiação, muitas vezes sem a injeção de contraste endovenoso e que conta com sensibilidade, especificidade e acurácia extremamente maiores que a radiografia digital do tórax ou qualquer outro método.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

{slider Tomografia Computadorizada das Artérias Coronárias (Escore de Cálcio)}

A calcificação arterial é um marcador de presença e extensão da doença ateromatosa coronariana. A quantificação da massa de cálcio arterial coronária pela Tomografia Computadorizada Multislice, realizada através do cálculo de escores, tem capacidade para estratificar o risco de eventos coronarianos futuros, sobretudo em pacientes assintomáticos com risco clínico intermediário.

Com um exame extremamente ágil, não invasivo e sem utilização do meio de contraste o cardiologista soma dados à avaliação clínico-laboratorial e de risco tradicionais, capazes de alterar ou somar condutas, além de fornecer estrato de convencimento à adesão terapêutica a estatinas, mudança de hábitos alimentares e exercícios físicos.

O exame é realizado em poucos minutos, sendo necessário agendar previamente.

{slider Angiotomografia Computadorizada das Artérias Coronárias}

A Angiotomografia Computadorizada das Artérias Coronárias é uma técnica relativamente nova, que se tornou alternativa diagnóstica ao exame angiográfico invasivo, tendo grande aplicação nos pacientes com risco intermediário para a doença arterial coronária, sobretudo naqueles com testes de isquemia duvidosos ou conflitantes. Além da avaliação da estenose de coronárias nativas, presta-se à avaliação de “re-estenose intra-stent” e de enxertos coronários, com ótimos valores preditivos negativos e positivos, sobretudo quando em “stents” de posição proximal. A avaliação de coronárias anômalas, pontes miocárdicas e de vasculites, como a doença de Kawasaki, são outras situações em que esta técnica se faz útil.

O exame é realizado em cerca de 10 minutos. São necessários jejum e agendamento prévios.

{slider Angiotomografia Computadorizada da Aorta Torácica e Vasos da Base}

A doença ateromatosa arterial acometendo a aorta e seus ramos principais são a causa de muitas e graves complicações ameaçadoras à vida. Neste contexto a Angiotomografia fornece, de maneira ágil, acesso a imagens do lúmen e da parede do vaso, realizando desde o diagnóstico de mínimas alterações parietais, como placas ateromatosas calcificadas focais e placas mistas, assim como de placas ulceradas, estenoses luminais e na origem de ramos, aneurismas, hematomas murais, dissecções, roturas e pseudoaneurismas. A Angiotomografia é ideal também na avalição das malformações do arco aórtico e das artérias subclávias.

Em todas as situações fornece informações com grande acurácia e detalhamento, auxiliando no estadiamento, seguimento e planejamento terapêutico clínico ou cirúrgico.

O exame é realizado em cerca de 10 minutos. São necessários jejum e agendamento prévios.

{slider Angiotomografia das Artérias Pulmonares}

Muitas situações clínicas ou cirúrugicas relacionam-se com o risco aumentado para Tromboembolismo Pulmonar, sendo uma patologia extremamente prevalente e geralmente subdiagnosticada por ter apresentação tão diversa, desde quadros assintomáticos até graves intercorrências, como paradas cardiorespiratórias.
A chave para o melhor prognóstico destes pacientes está no diagnóstico rápido e preciso, com pronto estabelecimento da terapêutica. Para tanto, a Angiotomografia das Artérias Pulmonares consiste no exame de certeza mais disponível e de maior agilidade, contando com altas sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo, mesmo para ramos subsegmentares, quando realizada em aparelhos multislice e com injeção automatizada de contraste endovenoso. Além de diagnosticar, a Angiotomografia tem capacidade de estadear a patologia, além de ser ideal no seguimento em longo prazo.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

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Abdome e Pélvis:

{slider Tomografia Computadorizada do Abdome Superior e Pélvis|closed}

A Tomografia Computadorizada Multislice é um dos métodos de imagem mais versáteis na avaliação das estruturas abdominais. Com resolução anatômica incomparável e grande agilidade, está indicada na pesquisa e caracterização de lesões focais, sólidas ou císticas, de processos inflamatórios ou infecciosos que acometam órgãos parenquimatosos, alças intestinais, mesentério, retroperitônio e órgãos pélvicos. O estudo pode ser realizado por áreas de interesse, conforme os órgãos e estruturas a serem estudados, compreendendo a totalidade do abdome ou apenas o abdome superior ou a pélvis.

O Centro Radiológico Campinas conta com protocolos de exame totalmente individualizados a depender da suspeita e história clínica na qual o paciente está inserido, determinando ao método, ganho substancial em sensibilidade e especificidade, que culminam com diagnósticos mais precisos e confiáveis, além de garantir menor dose de radiação aplicada ao paciente.

O tempo de exame varia com o protocolo aplicado podendo, em média, durar de 5 a 15 minutos. São necessários jejum e agendamento prévios.

{slider Urotomografia Computadorizada}

A Urotomografia Computadorizada utiliza um protocolo de exame focado no estudo detalhado e completo dos rins, ureteres e bexiga, sendo possível fazer diagnóstico das mais diferentes causas de hematúria, desde pequenos cálculos até, por exemplo, o carcinoma de células transicionais. O estudo emprega uma técnica de aquisição de imagens em múltiplas fases, utilizando-se do contraste injetado por via endovenosa, que se distribui inicialmente pelo ambiente intravascular, intersticial e tardiamente volta a se concentrar nas vias urinárias, gerando imagens em alta resolução, que podem ser reformatadas em múltiplos planos, auxiliando no diagnóstico e estadiamento precisos, gerando grande confiabilidade e segurança no momento da abordagem terapêutica.

O exame tem duração média de 10 minutos, sendo necessários jejum e agendamento prévios.

{slider Enterotomografia Computadorizada}

As doenças inflamatórias intestinais estão entre as maiores causadoras de sintomas abdominais crônicos, sendo agressivas, de difícil diagnóstico e controle. Dentre os métodos de imagem para o estudo do intestino delgado, a Tomografia Computadorizada destaca-se pela sua agilidade e alta definição anatômica, tornando-se, portanto, uma ferramenta extremamente útil na avaliação das alças intestinais e mesentério, auxiliando no diagnóstico inicial e de complicações da Doença de Crohn.

O estudo é realizado com a ingestão de uma solução hipertônica, que auxilia na distensão do delgado e funciona como contraste negativo endoluminal. É utilizado, ainda, o contraste endovenoso, fundamental para acessar o padrão de impregnação parietal, ajudando a determinar a presença de doença ativa ou de alterações fibrocicatriciais.

O exame tem duração média de poucos minutos no aparelho, sendo necessários jejum e agendamento prévios, além de um preparo especial realizado no próprio local do exame.

{slider Colonoscopia Virtual por Tomografia Computadorizada}

A semelhança da Colonoscopia Óptica, a Colonoscopia Virtual tem o propósito de pesquisar lesões polipoides, diverticulares ou tumores do cólon, ideal como exame de triagem inicial por envolver menores riscos no procedimento, não ser invasivo e não necessitar sedação, possibilitando ao paciente retomar imediatamente suas atividades cotidianas. Presta-se ainda a avaliação complementar de pacientes com Colonoscopia Óptica incompleta, onde o colonoscópio não progride devido a angulações ou estenoses.

Outra grande vantagem do método é sua capacidade de avaliar, além da luz intestinal, suas paredes, gordura e linfonodos mesenteriais e demais órgãos abdominais, possibilitando não só o diagnóstico como o estadiamento completo em um único exame.

O exame tem duração de aproximadamente 15 minutos, sendo necessário preparo prévio específico, receitado no momento do agendamento.

{slider Angiotomografia Computadorizada do Abdome}

A Tomografia Computadorizada Multislice é uma moderna e poderosa arma diagnóstica, possibilitando o estudo completo de estruturas antes acessíveis apenas por métodos invasivos, caros e que traziam maiores riscos. Com a Angiotomografia é possível examinar a totalidade das estruturas arteriais e venosas abdominais em apenas alguns minutos, com capacidade de avaliação em múltiplos planos, em reconstruções multiplanares, que auxiliam no estabelecimento do diagnóstico e planejamento terapêutico.

A Angiotomografia do Abdome está indicada em diversas situações, que compreendem desde a avaliação inicial e controle da doença ateromatosa, aneurismas, estenoses e arterites, assim como nas urgências e emergências vasculares, como oclusões agudas, traumas, aneurismas rotos e dissecções, onde tem papel fundamental no diagnóstico e estadiamento, fornecendo informações fundamentais para programação da abordagem terapêutica cirúrgica ou endovascular.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

{slider Angiotomografia Computadorizada das Artérias Renais}

A estenose da artéria renal (EAR) é a principal causa de hipertensão arterial sistêmica secundária sendo a angiografia com subtração digital o método de imagem “padrão ouro” para o estudo das artérias renais que, porém, é invasivo, caro e pode requer internação hospitalar, tendo ainda a possibilidade de ser negativo, submetendo a riscos desnecessários pacientes em investigação etiológica da hipertensão.

Neste contexto, as ótimas sensibilidade e especificidade da Angiotomografia Computadorizada das Artérias Renais podem fornecer um diagnóstico bastante preciso e confiável, em um procedimento ambulatorial minimamente invasivo e muito ágil.

O Centro Radiológico Campinas destaca-se também por ser um dos poucos centros diagnósticos a ter um protocolo exclusivo pra a avaliação de doadores renais, onde o estudo deve ser completo. Utilizando-se de aquisição de imagens em tempo único, onde se podem avaliar as fases angiográfica, nefrográfica e urográfica em uma única imagem, submete-se o doador à mínima dose de radiação, sem que um único detalhe anatômico seja perdido, auxiliando sobremaneira na sua abordagem cirúrgica.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

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Membros e Sistema Musculoesquelético:

{slider Tomografia Computadorizada da Coluna|closed}

Com capacidade inigualável para a avaliação de estruturas ósseas, a Tomografia Computadorizada Multislice da Coluna, qual seja o segmento – cervical, dorsal, lombar ou sacral –, é um ótimo método para avaliação inicial e acompanhamento da doença osteodegenerativa, de lises ou listeses e lesões ósseas traumáticas ou metastáticas. Em adição às estruturas ósseas, devido ao grande avanço nos aparelhos de tomografia computadorizada, com imagens submilimétricas e grande detalhamento, hoje é possível avaliar com boa confiabilidade as estruturas de partes moles, como musculatura e discos intervertebrais. Isto, aliado a agilidade da Tomografia Computadorizada, torna possível usar este método como triagem para a pesquisa de hérnias discais, sobretudo em pacientes fóbicos ou que tenham qualquer contraindicação à Ressonância Magnética, como portadores de marca-passo cardíaco.

O exame é realizado em poucos minutos, sendo necessário agendar previamente.

{slider Tomografia Computadorizada dos Arcos Costais}

Combinando a capacidade para avaliação de estruturas ósseas e a obtenção de imagens volumétricas, a Tomografia Computadorizada Multislice é o método ideal para a avaliação dos arcos costais e articulações costo-vertebrais em situações como traumas e tumores ósseos primários ou secundários. Com a técnica de reconstrução multiplanar, é possível representar toda a extensão de cada um dos arcos costais em um único plano ou em volumes tridimensionais, auxiliando na demonstração e entendimento das patologias que os acometem, além de ser ideal para avaliar a extensão de acometimento a estruturas adjacentes.

O exame é realizado em poucos minutos, sendo necessário agendar previamente

{slider Tomografia Computadorizada da Bacia}

A Tomografia Computadorizada da Bacia tem como objetivo avaliar as estruturas ósseas que compõem a pélvis, assim como suas articulações, que comportam boa parte do peso corporal nas posições em pé ou sentada, sendo alvo comum de alterações ósseas degenerativas e que promovem, muitas vezes, sintomatologia exuberante, podendo acometer as articulações sacroilíacas, femoroacetabulares ou púbica. Além das doenças osteodegenerativas, os tumores ósseos primários ou secundários e lesões traumáticas são muito bem estudados pela Tomografia Computadorizada, favorecendo o diagnóstico etiológico e a abordagem cirúrgica adequada.

O exame é realizado em poucos minutos, sendo necessário agendar previamente.

{slider Tomografia Computadorizada dos Membros e Articulações}

Uma das principais aplicações da Tomografia Computadorizada Multislice está na avaliação de estruturas ósseas em geral, assim como a congruência e integridade destas quando se relacionam em articulações.

A partir de aquisição com resolução submilimétrica, praticamente sem espaçamento, as imagens obtidas possibilitam a reconstrução multiplanar, incluindo planos oblíquos, além da elaboração de modelos tridimensionais, que possibilitam acesso irrestrito às estruturas ósseas planas ou tubulares que se dispõe em orientações diversas como, por exemplo, acrômio, clavícula, e escápula. Isto se torna especialmente útil na avaliação de traços de fratura complexos, luxações ou avulsões ligamentares.

A ótima resolução anatômica da Tomografia Computadorizada Multislice fornece também adequada avaliação das estruturas musculo-ligamentares, pele e tecido subcutâneo, possibilitando avaliação do seu acometimento nas mais diversas patologias osteoarticulares. Outra aplicação consiste na escanometria digital por tomografia computadorizada, que se utiliza da grande resolução espacial para realizar precisas mensurações de ossos e membros inteiros, informação relevante em diversas situações clínicas.

Os exames focam áreas específicas de interesse, que favorecem a maior agilidade, melhor resolução e menor dose de radiação ao paciente, podendo ser realizado como:

  • Tomografia Computadorizada da Mão
  • Tomografia Computadorizada do Punho
  • Tomografia Computadorizada do Antebraço
  • Tomografia Computadorizada do Cotovelo
  • Tomografia Computadorizada do Braço ou Úmero
  • Tomografia Computadorizada do Ombro
  • Tomografia Computadorizada da Clavícula
  • Tomografia Computadorizada da Escápula
  • Tomografia Computadorizada da Bacia
  • Tomografia Computadorizada do Quadril ou Coxofemoral
  • Tomografia Computadorizada da Coxa ou Fêmur
  • Tomografia Computadorizada do Joelho ou Fossa Poplítea
  • Tomografia Computadorizada da Perna, Tíbia ou Fíbula
  • Tomografia Computadorizada do Tornozelo
  • Tomografia Computadorizada do Pé
  • Escanometria Digital por Tomografia

Os exames costumam durar poucos minutos, sendo necessário contraste endovenoso em algumas situações, portanto o jejum é necessário. O exame deve ser agendado previamente.

{slider Angiotomografia Computadorizada dos Membros Superiores ou Inferiores}

A Angiotomografia é o melhor método de imagem não invasivo para a detecção das alterações vasculares, sendo um exame que possibilita a avaliação de longos seguimentos com uma única injeção de contraste endovenoso, o que o torna ideal para a avaliação do sistema arterial e venoso dos membros superiores ou inferiores. Contando com grande sensibilidade e precisão no estabelecimento dos diagnósticos de aneurismas, estenoses e oclusões arteriais ou tromboses venosas, possibilitando o acesso a informações precisas em relação a calibre e extensão de acometimento em avaliações multiplanares e tridimensionais, além de acessar os territórios vasculares proximais e distais, fornecendo informações imprescindíveis no planejamento da abordagem cirúrgica ou endovascular destas lesões.

O exame tem duração média de 5 minutos, necessitando jejum e agendamento prévios.

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Procedimentos em Tomografia Computadorizada

{slider Biópsias e Drenagens por Tomografia Computadorizada|closed}

O Centro Radiológico Campinas atende a conta com profissionais altamente treinados e capacitados, além de equipamento específico para a realização de procedimentos minimamente invasivos guiados por tomografia computadorizada, através da aquisição de imagens em tempo real para a realização de biópsias de lesões pulmonares, hepáticas, pancreáticas, renais, mesenteriais, retroperitonias ou ósseas, sendo possível também estabelecer vias de drenagem percutânea de abscessos e coleções, obtendo-se material passível de análises histopatológica, citológica, microbiológica ou bioquímica, auxiliando na definição do diagnóstico definitivo e de medidas terapêuticas adequadas.

Os procedimentos devem ser agendados previamente, de preferencia na recepção da Tomografia Computadorizada. O paciente deve estar munido de seus exames prévios, quando disponíveis, para avaliação do médico responsável pelo procedimento.

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Terça, 04 Junho 2013 13:15

Ultrassonografia

A Ultrassonografia vem sendo aplicada a prática clínico-radiológicahá décadas, sendo útil em quase a totalidade das especialidades médicas.

Este método se baseia na interação de ondas sonoras em alta freqüência aplicadas aos diferentes tecidos e componentes corpóreos, cada um deles gerando ecos de retorno característicos, analisados por um computador que os traduzem como imagens em escalas de cinza e em cores. Faz isto praticamente em tempo real, tornando esta modalidade dinâmica e interativa, além de segura, por não utilizar radiação ionizante, livre de efeitos biológicos. Esta característica em particular tem papel especial no estudo de órgãos e tecidos delicados e em desenvolvimento, como ocorre nos exames obstétricos e infantis, tendo ainda vantagens nos pacientes que se submetem a exames de imagem periódicos.

Contando com boa resolução anatômica e possibilidade de estudo nos mais diversos planos a caracterização vascular com Doppler colorido e pulsado, a ultrassonografia é uma excelente modalidade diagnósticapara a detecção de lesões sólidas, císticas e calcificadas em órgãos parenquimatosos, estudo das vias biliares e urinárias, pesquisa de lesões tendíneas e musculares, além do estudo vascular arterial ou venoso nos diversos segmentos corporais.

O Centro Radiológico Campinas conta com os mais modernos aparelhos de Ultrassonografia e com profissionais treinados para a realização de exames complexos, incluindo estudos em medicina interna, urologia, cabeça e pescoço, sistema musculoesquelético, vascular, ginecologia e obstetrícia, além de realizar procedimentos minimamente invasivos guiados, como biópsias, punções e drenagens.

Os exames podem ser agendados através da central de atendimento, que orientará o preparo adequado para cada procedimento.

Veja os diferentes exames realizados, por especialidades:

{slider Medicina interna e urologia}

  • Ultrassonografia Abdominal
  • Ultrassonografia Abdominal Total
  • Ultrassonografia da Parede Abdominal
  • Ultrassonografia da Região Inguinal
  • Ultrassonografia Doppler Hepático
  • Ultrassonografia Doppler de Artérias renais
  • Ultrassonografia Doppler da Aorta e Vasos Ilíacos
  • Ultrassonografia das Vias Urinárias
  • Ultrassonografia Pélvica Masculina
  • Ultrassonografia da Próstata via Abdominal
  • Ultrassonografia da Próstata via Transretal
  • Ultrassonografia Testicular com Doppler
  • Ultrassonografia Peniana

{slider Ginecologia e obstetrícia}

  • Ultrassonografia Pélvica Ginecológica
  • Ultrassonografia Pélvica Transvaginal
  • Ultrassonografia das Mamas
  • Ultrassonografia Obstétrica do Primeiro Trimestre
  • Ultrassonografia Obstétrica do Segundo/Terceiro Trimestre
  • Ultrassonografia Obstétrica com TranslucênciaNucal (Morfológico 1º Trimestre)
  • Ultrassonografia Obstétrica Morfológica (Morfológico 2º Trimestre)
  • Ultrassonografia Obstétrica com Doppler
  • Ultrassonografia Obstétrica 3D/4D

{slider Cabeça e pescoço }

  • Ultrassonografia Cerebral Transfontanela
  • Ultrassonografia da Região Cervical
  • Ultrassonografia da Tireoide
  • Ultrassonografia da Tireoide com Doppler
  • Ultrassonografia das Glândulas Salivares
  • Ultrassonografia Doppler de Artérias Carótidas e Vertebrais

{slider Musculoesquelético}

  • Ultrassonografiada Mão
  • Ultrassonografiado Punho
  • Ultrassonografiado Cotovelo
  • Ultrassonografia do Ombro
  • Ultrassonografia do Pé
  • Ultrassonografia do Calcâneo
  • Ultrassonografiado Tornozelo
  • Ultrassonografia do Joelho
  • Ultrassonografiado Quadril

{slider Vascular}

  • UltrassonografiaDoppler Venoso de Membros Superiores
  • UltrassonografiaDoppler Arterialde Membros Superiores
  • UltrassonografiaDoppler Venoso Profundo de Membros Inferiores
  • UltrassonografiaDoppler Venoso Superficial de Membros Inferiores
  • UltrassonografiaDoppler Arterial de Membros Inferiores

{slider Procedimentos guiados por Ultrassonografia}

  • Biópsia Transretal de Próstata
  • Biópsia de Mama
  • Biópsia Percutânea de Rim Nativo
  • Biópsia Percutânea de Rim Transplantado
  • Biópsia Hepática Percutânea
  • Punção de Tireóide
  • Punção Transtorácica de Líquido Pleural
  • Drenagem Percutânea de Coleções

{/sliders}

Terça, 04 Junho 2013 11:38

Densitometria Óssea

A Densitometria introduzida na prática clínica há pouco mais de 40 anos teve um desenvolvimento tecnológico muito grande, e são várias as técnicas utilizadas para a medida da massa óssea.

V ários métodos têm sido empregados no estudo quantitativo como: Densitometria por Single Photon (SPA), Dual Photon (DPA), Densitometria por RX Dual Energy (DEXA), Tomografia Computadorizada Quan¬titativa (QCT) e estudo por Ultrassom.

A Sociedade Internacional de Densitometria Clínica (ISCD) elaborou em 2005, em Vancouver (Canadá) um consenso com outras sociedades internacionais a posição oficial do emprego da Densitometria, seus valores e os termos a serem usados. Em 2006 a Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica (SBDEN) referendada pelas sociedades afins (Sociedade Brasileira de Estudos do Metabolismo Ósseo, Colégio Brasileiro de Radiologia, Sociedade Brasileira de Reumatologia, Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetria, Sociedade Paulista de Geriatria e Gerontologia, Sociedade Brasileira de En¬do¬crinologia e Metabolismo), divulgou a posição oficial, pa¬dronizando a prática do método (Equipamento Dexa, Densitometria por Dupla energia), uniformizando condutas e indicações.

Indicações para Avaliação da Densidade Óssea

1) Mulher com idade igual ou superior a 65 anos.
2) Mulher na pós-menopausa ainda que abaixo de 65 anos e homens entre 50 e 70 anos, com fatores de risco.
3) Homens com idade superior a 70 anos.
4) Adultos com história de fratura por fragilidade.
5) Adultos com doença ou condição associada à baixa massa óssea ou a perda óssea.
6) Adultos usando medicamento associados à baixa massa óssea.
7) Pessoas para as quais são consideradas intervenções farmacológicas para osteoporose.
8) Pacientes em tratamento para osteoporose, para monitorar a eficácia do tratamento.

d1

Utilizar o antebraço quando a coluna e o fêmur não puderem ser avaliados por cirurgia ou alteração degenerativa. Na rotina médica é avaliada a coluna lombar em AP e femores. (Figuras 1, 2 e 3)

d2

d3

O termo osteopenia é aplicável, mas pode ser utilizado “baixa massa óssea” ou baixa densidade óssea.
T-score entre -1,1 a -2,5.
Pessoas com baixa massa óssea não apresentam necessariamente elevado risco de fraturas.

Avaliação de Fraturas Vertebrais (VFA)
É o termo correto para denotar a aquisição de imagem da coluna, realizada com o objetivo de detectar fraturas vertebrais.
A metodologia VFA (Morfometria) foi desenvolvida para detectar fraturas vertebrais e não outras anormalidades.
A morfometria vertebral quantitativa (QVM) utiliza software específico e a fratura vertebral é definida quando há redução de 4 mm em uma das três alturas do corpo vertebral.

A indicação da morfometria é quando há no T-score igual ou inferior a -3,5. (Figura 4)

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Utilização da Densitometria em Crianças e Adolescentes (5 aos 20 anos)

1) Utilizar somente Z-score (comparação com pacientes com a mesma idade).
2) O T-score não deve aparecer nos relatórios.
3) O termo osteoporose não deve ser utilizado.
4) Empregar “baixa massa óssea para a idade cronológica” ou “abaixo da faixa esperada para a idade” quando o Z-score for menor que -2 DP.
5) A coluna lombar AP e corpo total são os locais preferíveis.
6) O valor da DMO (densidade mineral óssea) para predizer fraturas em crianças não está determinada.
7) Não existe consenso com relação aos ajustes de DMO ou conteúdo mineral ósseo (CMO) para fraturas com tamanho do osso, estadiamento puberal, maturidade esquelética e composição corporal.
8) São usadas medidas seriadas de DMO para monitorar a reposta ao tratamento.
9) Em condições associadas à perda óssea rápida, tais como tratamento com corticóides, exames mais freqüentes são apropriados.

Exame da Composição Corporal

Com o emprego da técnica DXA (dupla energia de absorção de fotons) é possível analisar a composição corporal, incluindo o conteúdo mineral ósseo, tecido da massa magra e tecido de massa gordurosa expressa em % de gordura.
A dose de irradiação para o paciente é pequena (0,37 µSV), considerando que a dose de irradiação anual ambiental é de 2.400 µSV, radiografia dental 60,0 µSV e radiografia do tórax 50 µSV.

O exame da composição corporal tem grande utilidade nas diversas especialidades médicas, assim como na Medicina Es¬portiva. (Figura 5)

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Principais Aplicações Clínicas

1. Desordens nutricionais
Obesidade
Anorexia nervosa
2. Desordens gastrointestinais
Doença de Crhon
Doença celíaca
Gastrectomizados
3. Desordens hepáticas
Cirrose
4. Desordens renais
Insuficiência renal crônica
Transplantes
Hemodiálise
5. Desordens endócrinas
Hipopituitarismo
Acromegalia
Cushing
6. Desordens ósseas
Osteoporose
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Todos os exames de Densitometria Óssea são realizados no Centro Radiológico Campinas no equipamento de última geração DEXA, o Lunar Prodigy – GE com baixa dose de irradiação e suportando pacientes com até 160 kg e os relatórios podem ser impressos, gravados em CD/ DVD ou enviado pela internet.

Referências Bibliográficas:
Revista Brasileira de Epidemiologia, vol. 10, nº1, março 2007
Sociedade Brasileira de Densitometria clínica - posição oficial 2006
LA Radiologia Médica – 2001, vol. 101: 140-144
Journal of Clinical Densitometry 2003; 6: 75-85
Journal Bone Mineral Reserch – 2006; 21 – S 117

Dr. José Luiz C. Marins
Médico Radiologista - Centro Radiológico Campinas.
Hospital Vera Cruz, Campinas.

Fonte: CRC NEWS – Informativo do Centro Radiológico Campinas – ANO I – Nº 1 – JANEIRO/MARÇO 2009

Terça, 04 Junho 2013 11:25

Um espaço dedicado a saúde da mulher

Mostrando mais uma vez o seu pioneirismo, o CRC acaba de inaugurar uma Unidade da Mulher, em sua sede no Casarão do Café. Um espaço exclusivo onde as pacientes realizam todos os seus exames, em um andar reservado, em ambiente único onde a paciente se troca apenas uma vez, utiliza a mesma sala de espera e onde só há mulheres.
É um espaço multidisciplinar, onde após ser chamada para fazer a densitometria, a paciente volta para a sala de espera, realiza em seguida o ultrassom e por fim a mamografia, sem locomoções desnecessárias. Outra vantagem é que as mamografias são checadas pelo radiologista mamário no ato e se for necessário repetir o exame, já faz no mesmo instante, não tendo a obrigatoriedade da paciente retornar no dia seguinte.

“A decisão de investir em uma Unidade da Mulher – destaca o Dr. Adilson Prando – está inserida nesta filosofia do CRC de buscar sempre o atual, o moderno e o eficiente. O acerto foi comprovado em função da demanda, incentivada pela maior consciência preventiva das mulheres. Além da maior procura por exames, sentimos a necessidade de ter um ambiente específico para mulher, pois hoje é muito comum, na medicina preventiva da mulher, o ginecologista pedir uma mamografia anual ou bianual, uma densitometria óssea e uma ultrassonografia transvaginal. Nada melhor do que a mulher ter um ambiente para a realização desses exames em que ela se sinta protegida e tenha a sua intimidade bem resguardada”, explica o médico.

“Podíamos perceber o mal estar de algumas pacientes, trocadas com roupa especial para fazer mamografia, na mesma sala de espera com pessoas do sexo masculino. Então isso nos levou a criar a unidade da mulher, onde tudo é integralizado, e a aceitação tem sido excelente. As mulheres têm apresentado um semblante de satisfação muito grande, pois se sentem protegidas e resguardadas em sua individualidade”, diz o Dr. Marins.

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A resposta positiva do centro também é medida pelo aumento no número de exames. Além dos elogios das pacientes, muitos médicos as encaminham para os exames devido à privacidade garantida a sua paciente em um ambiente próprio, Outro fato positivo é que o exame também ganhou com qualidade devido à rapidez na sua complementação, desobrigando o retorno da paciente, já que todo procedimento é realizado no mesmo dia.

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A Unidade está equipada com Mamografia digital e os procedimentos intervencionistas, como mamotomia, biópsia de mama, biópsia guiada por ultrassom com estereotaxia, além de densitometria óssea, integrados neste mesmo ambiente. Mais uma vez, houve um grande investimento no sentido de agregar qualidade e segurança ao exame diagnóstico com imagem digital.

“Nossa opção pela mamografia digital foi baseada também num critério tecnológico. Nós analisamos as empresas que tinham o equipamento e optamos pela melhor oferta em qualidade técnica. Essa tecnologia trouxe agilidade muito grande no procedimento em si, porque a imagem sai de forma instantânea, sem passar pelo processo de revelação, eliminando os artefatos existentes na mamografia analógica. Outra vantagem do equipamento digital é possibilitar que o médico trabalhe a imagem, ampliando, reduzindo, aumentando a tonalidade de cinza, o contraste, de modo proporcionar imagens invertidas, fazer ampliações, medidas eletrônicas, aumentando a acurácia do exame. Outro aspecto, que agrada em especial aos médicos ginecologistas, é que as imagens podem ser gravadas em filmes radiográficos, CD ou DVD, sendo também possível o seu envio pela internet. Hoje não há nenhum equipamento que associe tanto qualidade quanto agilidade. E, finalizando os médicos acrescentam: “vencemos mais uma etapa no processo de atualização do CRC às necessidades das nossas pacientes, mas, também estamos de olho nos novos caminhos que a tecnologia aponta para o médico, que é o foco do nosso trabalho, para oferecer um atendimento cada vez mais eficiente às nossas pacientes.

Fonte: CRC NEWS – Informativo do Centro Radiológico Campinas – ANO I – Nº 1 – JANEIRO/MARÇO 2009

A Medicina Fetal, uma das mais novas e promissoras especialidades médicas, mostra-se cada vez mais eficiente e consolida-se como importante recurso no atendimento à gestante e ao feto.

O Centro Radiológico Campinas, valorizando a importância desta área da medicina, abriu espaço em sua sede, na Rua Andrade Neves e no Hospital Vera Cruz, para um Setor de Medicina Fetal, que tem a frente os Drs. Fábio Peralta e Aline Girotto Ricci. Nesta edição, Dr. Fábio fala ao CRC News sobre as inovações ocorridas no setor e as possibilidades que se abrem para um grande número de gestantes: “por muitos anos, a Medicina Fetal teve como principal objetivo o diagnóstico das malformações fetais, por meio da ultrassonografia. Quando uma enfermidade era diagnosticada, nenhuma intervenção era realizada para resolver o problema. Principalmente nos últimos 15 anos, esta situação tem mudado: uma grande evolução tecnológica ocorrida nos métodos de imagem tornou possível o diagnóstico mais eficiente e permitiu que o tratamento de algumas doenças fetais se transformasse em realidade”. Para o Dr. Fábio Peralta, “esse progresso tem sido recebido com muito entusiasmo, sendo que o leque de enfermidades fetais é muito grande. Sabemos que 2 a 4% dos recém-nascidos apresentam algum tipo de malformação ou doença congênita. E com o aumento dos casos de reprodução assistida, que resultam em grande número de gestações gemelares, as adversidades durante a gravidez podem aumentar. Estes aspectos, por si, justificam a necessidade da participação do fetólogo (especialista em Medicina Fetal) no acompanhamento da gravidez e de se ampliar a aplicação de técnicas inovadoras nesta área”, explica o médico.

 

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 Quanto à estrutura do Centro Radiológico Campinas – Vera Cruz, o fetólogo lembra que, com exceção das intervenções no coração, todos os procedimentos existentes na atualidade são realizados no CRC.

 

Hoje em dia, o tratamento dos problemas fetais pode ser feito de várias formas, desde a administração de um medicamento para a mãe, que o passará para o feto através da placenta, até por procedimentos complexos como cirurgias realizadas no feto por meio de aberturas no útero ou com a utilização de câmeras de vídeo. “Atualmente, com os recursos tecnológicos disponíveis e com equipes capacitadas como a do CRC – Hospital Vera Cruz, é possível que inúmeras intervenções sejam realizadas para melhorar a chance de sobrevida do feto após o nascimento. Nós temos participado do desbravamento dos campos da terapêutica fetal em nosso país e os resultados alcançados até o momento têm sido satisfatórios. Com isso, certas condições que representavam alto grau de mortalidade, hoje são tratadas com mais facilidade. É o caso, por exemplo, da transfusão feto-fetal, condição apresentada por alguns gêmeos que compartilham a mesma placenta. Antigamente, essa complicação representava mortalidade de pelo menos um dos bebês em 90% dos casos. Hoje, com a cirurgia endoscópica intra-útero com laser, a sobrevida de pelo menos um dos gêmeos chega a 80%”, comemora o médico.

Infra-estrutura e equipe

Embora o desenvolvimento da área tenha acontecido em ritmo acelerado, o Dr. Fábio Peralta comenta que as intervenções fetais são sempre procedimentos delicados, que devem ser realizados somente após indicações precisas e em locais equipados com a infra-estrutura necessária. “Esta recomendação é especialmente válida para os casos de cardiopatia fetal, pois o procedimento cardíaco é altamente complexo. Para se ter uma idéia, há só dois centros que executam essa técnica no mundo. Um dica localizado em Boston e o outro é o da nossa equipe, que também atua no Hospital do Coração de São - Paulo, podendo beneficiar os pacientes do complexo CRC – Vera Cruz. Tratam-se de técnicas que ainda estão em fase de avaliação e aprimoramento. Os resultados ainda precisam ser acompanhados”, esclarece o médico.

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Quanto à estrutura do Centro Radiológico e do Hospital Vera Cruz, o fetólogo lembra que, com exceção das intervenções no coração, todos os demais procedimentos existentes na atualidade para o tratamento fetal podem ser realizados. “Dispomos, hoje, de toda tecnologia e pessoal treinado para o tratamento das doenças fetais, não deixando nada a desejar aos melhores centros de países desenvolvidos”.

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A trajetória de sucesso que a especialidade tem alcançado no CRC – Vera Cruz é resultado de uma equipe multidisciplinar altamente qualificada. É o que o Dr. Fábio faz questão de ressaltar: “A equipe toda é responsável pelo bom andamento da área e muitos integrantes são de importância impar para o sucesso dos procedimentos. A Dra. Aline Girotto, por exemplo, é especialista na área e foi a pioneira do grupo, tendo estabelecido a organização inicial do projeto. A Dra. Patrícia Prando e o Dr. Marcos Marins são responsáveis pela Ressonância Magnética Fetal, que, em conjunto com a ultrassonografia, tem ajudado a refinar o diagnóstico de algumas malformações”.

Para finalizar, o especialista falou sobre a importância da ultrassonografia e sobre o futuro da especialidade: “Os recentes avanços na área de ultrassonografia têm sido incorporados de forma indispensável na Medicina Fetal. Um exemplo é o recurso da ultrassonografia tridimensional, que nos tem ajudado no diagnóstico e no acompanhamento de alguns casos de malformações fetais. E, apesar de toda a evolução que já existe, o mais empolgante é pensar que a Medicina fetal está apenas engatinhando. Tudo o que estamos vendo é só o começo, porque o desenvolvimento tecnológico na ultrassonografia e nos equipamentos usados para terapêutica intra-útero estão se desenvolvendo rapidamente”.

Tido como um dos mais respeitados especialistas da área, o Dr. Fábio Peralta é graduado em Medicina pela Universidade de São – Paulo (USP), Campus Ribeirão Preto, instituição na qual também realizou residência em Ginecologia e Obstetrícia. Sua especialização em Medicina fetal aconteceu através de mestrado e doutorado pela Universidade de São – Paulo e no pós-doutorado realizado em Londres e na Bélgica.

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Atualmente, além de atuar no Centro radiológico Campinas – Hospital Vera Cruz, o Dr. Fábio Peralta é Professor da pós-graduação na Unicamp, responsável pelos setores de Medicina Fetal do Centro de Treinamento em Ultrassonografia de São – Paulo (Cetrus) e do Hospital do Coração de São – Paulo.

Fonte: CRC NEWS – Informativo do Centro Radiológico Campinas – ANO I – Nº 2 – ABRIL/JUNHO 2009

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